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Brasil conquista cinco medalhas no 1º dia do Open das Américas de halterofilismo paralímpico nos EUA



O Brasil foi representado por cinco atletas e conquistou cinco medalhas no primeiro dia do Open das Américas de halterofilismo, disputado no Campus da Universidade Logan, em Chesterfield, nos EUA. Ao todo, os halterofilistas brasileiros faturaram uma medalha de ouro, uma de prata e três de bronze.

A primeira halterofilista do Brasil a subir no pódio no torneio foi Maria Luizineide Santos, que conquistou a medalha de ouro na categoria até 50 kg. Ela suportou 90 kg e superou a mexicana Mayra Godinez (85 kg) e a chilena Nayadet Cardenas (82 kg).

Depois foi a vez de Bruno Carra, na categoria até 59 kg, levantar 166 kg e conquistar o bronze. O pódio ainda foi formado pelo chileno Juan Carlos Acevedo, que ficou com o ouro (185 kg), e pelo salvadorenho Hebert Aceituno (182 kg). Outro medalhista de bronze brasileiro foi Luciano Dantas. Na categoria até 65 kg, ele suportou 150 kg e foi superado pelo chileno Jorge Carinao (181 kg) e pelo colombiano Bryan Steven Barona (176 kg).

No encerramento da noite, as brasileiras Naira Gomes e Terezinha Santos, ambas da categoria até 61 kg, conquistaram prata e bronze, respectivamente. Naira suportou 91 kg e Terezinha, 81 kg. Ambas não conseguiram vencer a chilena Amalia Vazquez, que levantou 132 kg.

As provas acontecerão até segunda, 11, e o Brasil busca o bicampeonato geral no evento. A competição é obrigatória dentro do caminho para os Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Para os atletas da modalidade, é necessário participar do Open para serem elegíveis a uma vaga no maior evento paradesportivo do mundo.

Dentre os convocados, estão os medalhistas paralímpicos Mariana D’Andrea, ouro pela categoria até 73 kg nos Jogos de Tóquio 2020, e Evânio Rodrigues, prata entre os atletas até 88 kg nos Jogos Rio 2016.

No último Regional Open das Américas da modalidade, em 2018, o Brasil conquistou quatro ouros, seis pratas e seis bronzes, e ficou em primeiro lugar no quadro geral da competição.

Além de compor o caminho para os Jogos de Paris 2024, a competição continental é o primeiro evento internacional em que os brasileiros serão submetidos às novas regras do halterofilismo, implementadas pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês). As novas regras e regulamentos foram estipuladas após um período de consulta de três anos (2019-2022). Agora, os árbitros contarão com o auxílio de câmeras em caso de dúvidas sobre a validade do movimento executado.

Foto: Divulgação/CPB


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