O mundial de natação paralímpica terminou nesse sábado como Brasil fazendo história na Ilha da Madeira (POR), onde a competição foi disputada. Após sete dias de provas, o Brasil terminou na terceira colocação com 19 ouros, 10 pratas e 24 bronzes, o que totalizou 53 medalhas. Esta foi a melhor campanha do Brasil na história dos mundiais de natação parlaímpica.
“Muito felizes com os resultados conquistados, foi um trabalho árduo, um processo de renovação muito grande, e um misto com alguns atletas com boa experiência, numa troca muito boa que contribui para esta campanha, o que nos deixa bem confiantes para o que pode acontecer nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Claro que tem muito caminho pela frente, mas ficamos confiantes. Temos de agradecer a todos os clubes, aos treinadores e à equipe multidisciplinar que deram todo o suporte para que pudéssemos realizar esta campanha histórica”, disse Jonas Freire, diretor de Alto Rendimento do Comitê Paralímpico Brasileiro.
O último dia de competição na Ilha da Madeira reservou, o ouro de Gabriel Bandeira nos 100m borboleta, a medalha de ouro de Mariana Gesteira, nos 50m livre da classe S9; a dobradinha brasileira nos 200m livre da classe S4, com Lídia Cruz em segundo lugar e Patrícia Santos, em terceiro; os bronzes nos 100m livre de Larissa Rodrigues na S3 e de Joaninha Neves na S5.
A Itália sagrou-se campeã geral, com 27 ouros, 24 pratas, 13 bronzes e 64 no total. Os Estados Unidos terminaram no segundo posto, com 24 ouros, nove pratas e sete bronzes (40). A próxima competição mundial será em julho de 2023 em Manchester (GBR).
Foto: Ale Cabral/CPB
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