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João Victor Oliva bate recorde, mas fica fora da final do adestramento no hipismo em Tóquio


O cavaleiro João Victor Oliva competiu no final da tarde deste sábado (24) em Tóquio (começo da manhã no Brasil) no Grand Prix do adestramento no hipismo. Ele teve um grande resultado, obtendo a maior nota do Brasil na história da modalidade em Jogos Olímpicos, mas infelizmente não tem mais chances de avançar para a final, o Grand Prix Freestlyle.


Com uma apresentação sólida na arena montada no Equestrian Park, o atleta brasileiro, montando Escorial Horsecampline, registrou 70.419%, superando a sua própria marca de 68.071% conquistada no Rio 2016. Passar dos 60% para os 70% é uma marca importante no adestramento. 


“Estou muito contente, senti o cavalo muito bem. A prova nunca é perfeita, sempre temos que aprender com os erros, mas é uma pontuação boa. Ainda sou novo e se a cada ano eu melhorar gradativamente, um dia posso chegar nos melhores do mundo. É para isso que vou treinar todos os dias”, afirmou.

Victor ficou em quinto lugar no seu grupo e precisava ficar entre os seis melhores escores entre os não classificados diretamente, mas após o primeiro dia, o brasileiro ficou em 7º, o que o tira da final, marcada para o dia 28. Apenas os dois primeiros de cada um dos seis grupos, mais os seis melhores conjuntos no geral, avançam.

Entretanto, ele ainda pode bater o melhor resultado do Brasil no hipismo adestramento em Jogos Olímpicos, que pertence a Sylvio Marcondes de Rezende que, montando Othelo, ficou na 25ª posição em Munique 1972.

Foto: Miriam Jeske/COB

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