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Pesista Rosane Santos transforma momento de ansiedade na pandemia em força para tocar projeto próprio


Foto: EXEMPLUS/COB




A superação nesse ano de pandemia foi a palavra chave. E projetar o futuro, colocando em prática seus objetivos é algo impensável para alguns. Não para Rosane Santos, atleta do levantamento de pesos, 33 anos, 17 dedicados ao esporte.





Com duas Olimpíadas no currículo, Rosane disputa uma das vagas da modalidade para os Jogos Olímpicos de Tóquio, em três torneios classificatórios (ainda sem datas definidas), na categoria 55kg. Nada impossível para quem em tempos de pandemia se reinventou dentro e fora das plataformas da vida.





Depois do sonho olímpico, indo ou não para o Japão, a atleta já tem seu objetivo traçado. Um centro de treinamento de levantamento de pesos, no bairro do Butantã, em São Paulo. O projeto, que visa à inclusão de crianças de comunidades no esporte, deverá ser inaugurado em janeiro.





“Por ser um espaço pequeno, começaremos com levantamento de pesos. Depois, muito provavelmente, vamos incluir outras modalidades, como lutas, e outras”, comenta a atleta que também teve passagem pelo atletismo, no início de carreira.





Mas o ano de 2020 não foi apenas de sonhos e realizações. Rosane, como boa parte do mundo, também teve seus momentos de dúvidas e medos. E soube tirar proveito disso, dando a volta por cima e acrescentando aprendizado.





“No meio do ano, tive crises de ansiedade. Me tratei e comecei a fazer cursos online na minha área (ela cursa o quinto período da faculdade de Fisioterapia, na Estácio, em São Paulo). Isso me ajudou bastante até voltar aos treinamentos”, revela.


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