A discussão veio à tona depois dos resultados abaixo da média obtidos por atletas que usaram o modelo Nike Vaporfly. Isso significa que o Nike Alphafly, usado pelo queniano Eliud Kipchoge durante sua maratona completada em menos de 2 horas e em fase de desenvolvimento não poderá ser usado pelos corredores profissionais, a menos que passe por alterações a fim de atender as novas regras. Já a linha Next%, anterior ao Vaporfly, ainda pode ser utilizada pelos atletas.
Esse novo regulamento tem um grande impacto no futuro dos calçados, principalmente com o avanço tecnológico aplicados no equipamento, incluindo placas de fibra de carbono em sua entressola e novas espumas revolucionárias. Outra norma adicionada foi a proibição de mais de uma placa embutida na sola em exemplares com travas, com espessura máxima de 30mm.
Esse novo regulamento tem um grande impacto no futuro dos calçados, principalmente com o avanço tecnológico aplicados no equipamento, incluindo placas de fibra de carbono em sua entressola e novas espumas revolucionárias. Outra norma adicionada foi a proibição de mais de uma placa embutida na sola em exemplares com travas, com espessura máxima de 30mm.
Os modelos foram proibidos apenas aos profissionais. "Não é nosso trabalho regular todo o mercado de calçados esportivos, mas é nosso dever preservar a integridade da competição de elite, garantindo que os sapatos usados pelos atletas de elite na competição não ofereçam assistência ou vantagem injusta", disse Sebastian Coe, presidente da World Athletics.
Sebastian ainda destacou as mudanças nas vésperas dos Jogos Olímpicos Tóquio 2020. “Quando entramos no ano olímpico, não acreditamos que possamos descartar os sapatos que estão geralmente disponíveis por um período considerável de tempo, mas podemos traçar uma linha proibindo o uso de sapatos que vão além do que está atualmente em uso no mercado enquanto investigamos mais”.
Foto: Reuters
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