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Vice-presidente do COB coloca meta para o Brasil em Tóquio 2020: Superar número de medalhas da Rio 2016



A poucos meses dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, o Comitê Olímpico Brasileiro está confiante de que a delegação brasileira que irá ao Japão poderá superar o número de medalhas conquistadas no Rio de Janeiro. Em entrevista ao podcast 'Rumo ao pódio', o vice presidente da entidade e chefe de missão dos jogos de Tóquio Marco Antonio La Porta, afirmou que meta é possível:

"A gente tem, desde o início, batido muito nos três pilares, austeridade, transparência e meritocracia em cima do planejamento estratégico. Neste planejamento estratégico, está bem claro que um dos objetivos é melhoria nos resultados esportivos do Time Brasil nos Jogos Olímpicos. Se isso está no objetivo, tem que alcançar. É uma meta. O que você traduz a melhoria? Melhoria é ganhar mais medalhas e vai subir na posição. É visão minha, de chefe de missão e vice-presidente, nossa meta é melhorar o resultado do Rio, que seria fantástico, ganhar mais medalhas fora do que nos jogos que realizamos em casa" 

La Porta admite que um recorde difícil de ser batido será o de medalhas de ouro. No Rio de janeiro, foram sete: O que eu acho mais difícil é melhorar o número dos ouros, porque botaram o sarrafo lá em cima, sete ouros na Olimpíada do Rio. Chegar no top 10 é muito ousado, os últimos do top 10 é geralmente conquistaram 28 ou 30 medalhas. Muito difícil.

La Porta também destacou que o recorde de esportes que foram ao pódio também pode ser quebrado. No Rio de Janeiro, o Brasil foi medalhista em doze modalidades: "O número de esportes medalhistas, isso é legal de avaliar também, o que é fruto dos investimentos feitos. Tem muitas modalidades que a gente nem sonhava com medalha e agora dá para acreditar, um exemplo disso é o Hugo Calderano no tênis de mesa. Antes a gente nem olhava pensando em pódio".

foto: Guilherme Taboada/COB

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