Sigla: ECU
Medalhas na história: O 1 | P 1 | B 0 | Total: 2
No Rio de Janeiro... O 0 | P 0 | B 0 | Total: 0
Após uma participação isolada em Paris 1924, o Equador passou a participar regularmente dos Jogos Olímpicos a partir de 1968. O país conquistou suas duas únicas medalhas olímpicas no mesmo evento, a Marcha Atlética, com Jefferson Pérez, que conquistou um ouro (Atlanta 1996) e uma prata (Pequim 2008) no evento.
No Rio de Janeiro, o Equador mandou sua maior delegação olímpica na história, 38 atletas, mas saiu sem medalhas.
No Rio de Janeiro, o Equador mandou sua maior delegação olímpica na história, 38 atletas, mas saiu sem medalhas.
Esportes fortes:
Atletismo: Os equatorianos possuem tradição nas provas de rua, e tanto na maratona quanto na marcha atlética - modalidade que deu as duas medalhas olímpicas do país até hoje, pode surpreender em Tóquio
Levantamento de Pesos: Potência pan-americana, principalmente entre as mulheres, o Equador começou a mostrar força em nível mundial e pode conquistar sua primeira medalha olímpica na modalidade em Tóquio
Destaques:
Neisi Dajomes (levantamento de pesos): Nesi é a grande esperança de medalha do Equador no levantamento de pesos. Tricampeã mundial júnior, Dajomes, de apenas 21 anos, já acumula uma prata e dois bronzes nos três mundiais adultos disputados nesse ciclo. Se tudo correr bem, ela deverá brigar pelo pódio em Tóquio, sua segunda olimpíada na carreira.
Alex Quiñonez (atletismo): O velocista, algo raro em um país de marchadores e maratonistas, de 30 anos atingiu o auge da sua carreira nos 200 metros, com o ouro pan-americano e bronze no mundial de atletismo. Se conseguir esticar seu auge até Tóquio, vem para brigar por um pódio nessa prova.
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