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Parada das Nações: Azerbaijão


Sigla: AZE
Medalhas na história: O 7 | P 11 | B 24 | Total: 42
No Rio de Janeiro... O 1 | P 7 | B 10 | Total: 18

O Azerbaijão é uma nação que fazia parte da antiga União Soviética e que passou a participar dos Jogos na Edição de Atlanta, em 1996. O comitê olímpico do país foi criado em 1992 e aceito pelo COI em 1993.

Desde Atlanta-96 o país vem aumentando o número de participantes e de medalhas nos Jogos Olímpicos. Em Londres o país teve sua melhor participação na história, com nove medalhas, sendo duas de ouro, duas de prata e cinco de bronze (O país perdeu um bronze por doping no levantamento de peso). A maior delegação azeri da história foi no Rio de Janeiro, com 56 atletas. E somente Azerbaijão e Grã Bretanha conseguiram aumentar o número de medalhas conquistadas por cinco edições de jogos olímpicos consecutivas (2000 a 2016)

Esportes fortes:

Luta (Wrestling): Por ter feito parte da antiga União Soviética, o Azerbaijão herdou a qualidade em ter bons lutadores na Luta olímpica (Wrestling). Em todos os Jogos Olímpicos que disputou o Azerbaijão ganhou medalhas na Luta. Em Londres, o esporte foi responsável por sete das dez medalhas conquistadas pelo o país e no Rio de Janeiro, nove das 18 medalhas conquistadas foram nesse esporte. Dos sete ouros que o Azerbaijão possui até hoje em Olimpíadas, quatro são de Wrestlers.

Taekwondo: Apesar de não ser o esporte em que o Azerbaijão mais tem medalhas (são apenas três), a única medalha de ouro do país no Rio de janeiro foi no Taekwondo, com Radik Isayev na categoria acima de 80kg. Em Tóquio, as chances de medalha são grandes para os azeris.

Mariya Stadnik vai para sua quarta olimpíada em busca do inédito ouro. Foto:Facebook Mariya Stadnik


Destaques:

Mariya Stadnik (Luta Olímpica): Stadnik se tornou no Rio de Janeiro a maior medalhista olímpica da história do Azerbaijão, com duas pratas e um bronze. Atual campeã mundial da sua categoria até 50kg no estilo livre, e até o momento sem uma japonesa para se tornar sua algoz como em Londres e Rio de Janeiro, ela pode finalmente conseguir a medalha de ouro que falta na sua coleção.

Milad Beigi (Taekwondo): Após sua medalha de bronze no Rio de Janeiro, Milad fez um ciclo impecável, com dois títulos mundiais (2017 e 2019) na sua categoria até 80kg. Já garantido em Tóquio, Beigi pinta com um dos favoritos ao ouro no Taekwondo.


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