Foi no Rio de Janeiro, junto com a namorada Luana, que Cachopa, do Sada Cruzeiro, passou o Réveillon pelo quarto ano consecutivo. À meia-noite, com ou sem superstição, uma coisa é certa: o levantador teve muito o que agradecer por tudo o que conquistou em 2019. Para 2020, ano dos Jogos Olímpicos de Tóquio, Cachopa espera que venham mais vitórias.
“Para mim, 2019 foi o melhor ano da minha carreira. Tive a primeira experiência jogando na seleção brasileira principal e continuei tendo grandes vivências ainda nesse fim de ano. Acho que 2019 veio com muitos pontos positivos. Cresci muito durante o ano e acho que foi uma caminhada muito legal de maneira geral. Não consigo pensar apenas em um momento ou algo mais significativo”, diz Cachopa, que revela os seus pedidos.
“Peço que eu continue sendo abençoado, assim como a minha família, os meus amigos, e todos que eu gosto e gostam de mim, de alguma forma. Espero que seja um ano com muitas vitórias, saúde e paz”.
Apesar de um ano produtivo e próspero, Cachopa admitiu a falta de algumas conquistas. “Acho que não consegui alguns títulos com a seleção e com o clube também. Espero que, em 2020, a gente alcance esses objetivos como conjunto. Mas foi muito bom. Na Superliga conseguimos encerrar 2019 com três vitórias importantes após o Mundial. É importante estar brigando pela parte de cima da tabela”, completa o levantador.
Com um jogo a menos na Superliga, o Sada Cruzeiro, vice-líder, soma 24 pontos na classificação geral, um a menos que o EMS Taubaté Funvic (SP), líder da competição. O próximo adversário será o Fiat/Minas, em jogo adiado pela sexta rodada, e que acontecerá neste domingo, dia 5, em Betim (MG). A partida teve a data alterada devido ao Mundial de Clubes, no qual, o Sada Cruzeiro conquistou a medalha de prata. Uma vitória nesse confronto com o rival estadual poderá significar a liderança na Superliga.
Foto: FIVB/Divulgação
Foto: FIVB/Divulgação
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