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Mesmo sem as vagas olímpicas, Brasil vê saldo positivo ao final de sua participação no Mundial de Ginástica Rítmica


Ao final de sua participação no Campeonato Mundial em Baku, a Ginástica Rítmica do Brasil fez um balanço positivo da campanha da equipe na competição, encerrada neste domingo (22), na capital do Azerbaijão. Tanto as disputas do Individual quanto no Conjunto trouxeram resultados expressivos.

Foi neste Mundial, por exemplo, que o Brasil alcançou sua melhor colocação na história no Individual, com Barbara Domingos terminando na 31ª posição e por muito pouco não alcançando uma inédita final do Individual Geral, com a nota geral 57,200. Além disso, a outra representante do Brasil, a experiente Natalia Gáudio, com seis participações em Mundiais, alcançou sua maior nota no ano na prova das maças (19,950).

Apesar de ter uma equipe renovada e que fazia com esta formação apenas sua segunda grande competição internacional (a primeira havia sido os Jogos Pan-Americanos de Lima), o Brasil terminou em 13º lugar, cinco posições acima de sua participação no Mundial de 2018.

A presidente da CBG (Confederação Brasileira de Ginástica), Luciene Resende, enalteceu a campanha do Brasil em Baku. “Estamos extremamente satisfeitos com nossa participação neste Campeonato Mundial. Foi ótimo ver a Ginástica Rítmica brasileira sendo elogiada, respeitada, bem falada por árbitros e dirigentes de diversos países. É um sinal de que estamos no caminho correto”, afirmou a presidente da CBG, já projetando a participação do Brasil no Campeonato Pan-Americano de 2020, nos Estados Unidos.

“Vamos lutar com todas as nossas forças para conquistar nosso lugar em Tóquio, tanto no Individual como no Conjunto. Era uma previsão nossa que a chance mais real para a conquista desta vaga olímpica fosse neste Pan de 2020 e agora iremos trabalhar duro para buscar estas vagas”, disse Luciene Resende.

Foto: CBG/Ricardo Bufolin

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