A seleção brasileira feminina de vôlei estreará na quarta semana da Liga das Nações na próxima terça-feira (11.06) contra o Japão. O time verde e amarelo jogará com as japonesas, às 7h10 (horário de Brasília), em Tóquio, no Japão. A equipe do treinador José Roberto Guimarães busca um lugar na fase final da competição.
Na classificação geral, o Brasil aparece em sexto lugar, com 19 pontos (seis vitórias e três derrotas). A Turquia está na liderança, com 24 pontos, seguida pela Itália, com 22, os Estados Unidos, com 21, a China, com 20, e a Polônia também com 20, mas com um saldo de sets pior que as chinesas. O Japão é o sétimo colocado, com 15 pontos (cinco resultados positivos e quatro negativos).
Brasil e Japão se enfrentaram pela última vez no Mundial de 2018. Na ocasião, as brasileiras levaram a melhor e venceram por 3 sets a 2.
No Japão, o grupo brasileiro será formado pelas levantadoras Roberta e Macris, as opostas Paula Borgo e Lorenne, as ponteiras Gabi, Natália, Amanda e Júlia Bergmann, as centrais Bia, Mara, Mayany e Milka e as líberos Léia e Natinha. A central Lara e a ponteira Tainara seguem com a equipe brasileira participando do revezamento proposto pela comissão técnica do Brasil.
A central Bia comentou sobre a expectativa para o duelo contra o Japão. A atacante aparece como a terceira bloqueadora mais eficiente da Liga das Nações, com 0,74% de aproveitamento por set.
“Vamos começar a quarta semana da Liga das Nações com um jogo muito difícil. Enfrentaremos o Japão que vai jogar em casa. Sabemos que elas têm muita velocidade e defendem bem. Por isso vamos precisar ter poder de ataque, além de jogar com paciência e inteligência. Apesar de ser um jogo complicado acredito que estamos bem preparadas para fazer uma boa partida”, disse Bia.
O treinador José Roberto Guimarães ressaltou a importância do saque no duelo contra o Japão.
“É sempre difícil enfrentar equipes da escola asiática, ainda mais o Japão dentro de casa. Elas estão fazendo um bom campeonato e tem evoluído nas últimas temporadas. É uma equipe de muita velocidade e técnica e que tem como ponto forte o sistema defensivo. O Japão saca muito bem e tem uma defesa bem posicionada. Será importante termos paciência para fazer um bom jogo e equilibrarmos as ações defensivas delas. O nosso saque também precisa funcionar contra as japonesas”, analisou José Roberto Guimarães.
Foto: FIVB
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