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Mais de 80 Atletas americanos devolvem medalhas da Rio 2016 para reparos; brasileiros também reclamam de defeitos

Após a notícia de que algumas medalhas da rio 2016 estão se deteriorando sem motivo, mais atletas tem aparecido reclamando e mandando as medalhas para a casa da moeda para reparos. Nos Estados unidos, mais de 80 atletas enviaram suas medalhas ao comitê olímpico americano para que elas fossem reparadas pela Casa da moeda do Brasil, responsável pela confecção das medalhas.

Ouro na luta livre, Kyle Snyder foi um dos atletas que pediu a troca após notar um arranhão no verso da medalha. Segundo ele, os atletas tem até o fim do mês para realizar a devolução, mas não sabem quando a substituta chegará."Não era muito grave, mas é bacana que eles estejam me dando uma medalha nova" afirmou Snyder, de 20 anos, à Associated Press.

Federações de basquete e natação já relataram ao comitê americano medalhas com defeito e o número pode aumentar. No Brasil, atletas reclamam de suas medalhas estarem com problemas. Em reportagem do globoesporte.com,  nomes como Bruno Schmidt, Ágatha e Diego  Hypólito relatam problemas com suas medalhas. Atletas paralímpicos como Petrucio Ferreria, Verônica Hipólito e Fábio Bordignon também reclamam da oxidação, mesmo com as medalhas estando bem conservadas dentro de caixas..

O Comitê Rio 2016 afirma que apenas 7% das medalhas entregues (141) estariam apresentando problemas, sendo as de prata a maioria. Mario Andrada comenta um possível mau uso para as falhas: "As medalhas ou caem no chão ou se chocam, e com isso se rompe o verniz e aparece a oxidação. Apenas 137 medalhas das mais de 2.200 que foram entregues tiveram problemas. Não tivemos qualquer erro de produção. A resistência não faz parte das características das medalhas"


foto: AP

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