Dois meses após a cirurgia no ombro direito, o central Sidão segue fazendo fisioterapia duas vezes por dia no Sesi, em São Paulo. As dores no local continuam e são consideradas normais pelo departamento médico do clube. Além da expectativa pela recuperação, Sidão sofre com o fato de apenas acompanhar as partidas da sua equipe. O Sesi está na vice-liderança da Superliga masculina de vôlei.
“Continuo na luta e melhorando bem devagar. Ainda estou sentindo dores porque estou fazendo trabalho para ganhar amplitude no ombro. Mas está tudo dentro da normalidade. Realmente está sendo bem difícil essa recuperação e acompanhar os jogos do lado de fora não é nada fácil para mim. Sinto muita falta de jogar, de treinar. Tento não ficar muito tempo nos treinos porque é triste ficar mais um ano sem estar fazendo parte de tudo isso. Procuro manter a cabeça boa com relação à situação, mas é difícil”, afirmou Sidão.
Prata nos Jogos Olímpicos de 2012, medalha de ouro no Campeonato Mundial da Itália, em 2010, e da Liga Mundial na Argentina, no mesmo ano, Sidão sofreu uma luxação no ombro durante um treino no fim do mês de setembro e foi operado pelo médico do Sesi, Sérgio Xavier, na primeira semana de outubro. O trabalho de recuperação está sendo feito com o fisioterapeuta do clube, Fabiano Leite Knoll. A previsão é de que Sidão volte às quadras em março.
Foto: Divulgação
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