Foto: Brasil 2016 |
Os dez principais aeroportos que vão atender aos Jogos Olímpicos e
Paralímpicos de 2016 terão um efetivo aproximado de 11 mil
profissionais durante a realização dos eventos. O principal objetivo é
garantir a segurança, conforto e tranquilidade dos passageiros, bem como
a fluidez de procedimentos e operações do transporte aéreo brasileiro.
Galeão (RJ), Santos Dumont (RJ), Guarulhos (SP), Congonhas (SP),
Viracopos (SP), Brasília (DF), Confins (MG), Pampulha (MG), Salvador
(BA) e Manaus (AM) funcionarão em regime especial para os Jogos Rio
2016.
Aproximadamente dois mil são servidores de órgãos públicos que
atuarão diretamente nas operações e serviços aeroportuários, como a
Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa), Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea),
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(Ibama), Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro),
Polícia Federal e Receita Federal. Por parte dos aeroportos concedidos e
dos terminais administrados pela Infraero, o quadro de recursos humanos
está estimado em nove mil funcionários.
No período de 19 de julho a 22 de setembro, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) alocará aproximadamente 500 servidores para reforçar a fiscalização nos terminais. De acordo com a agência, haverá uma intensificação da fiscalização dos serviços prestados à sociedade pelas empresas aéreas e concessionárias de aeroportos, bem como o reforço de equipes dedicadas à orientação, aos turistas, sobre direitos do passageiro.
A previsão é de que o fluxo de passageiros e aeronaves aumente consideravelmente com a chegada dos torcedores e atletas ao Rio de Janeiro, cidade que concentrará 97% das disputas. Além da capital fluminense, Brasília, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Manaus farão parte dos Jogos Olímpicos e receberão partidas de futebol.
Estimativas do Comitê Técnico de Operações Especiais (CTOE), órgão vinculado à Conaero (Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias) e coordenado pela Secretaria de Aviação Civil, apontam que no dia da abertura do evento, 5 de agosto, os aeroportos do Rio devem registrar entre 900 e 1.000 movimentos de aeronaves executivas.
Organização e segurança
Nesta terça-feira (5), o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, recebeu, no Palácio do Planalto, representantes das quatro maiores empresas aéreas do país para discutir medidas de incentivo ao setor e a organização do tráfego de passageiros e de bagagens durante os Jogos Olímpicos.
"As companhias aéreas estão aprimorando todo o seu trabalho junto ao Ministério dos Transportes, junto à Secretaria da Aviação Civil", disse o ministro, reforçando que as empresas estão se preparando para realizar um "tratamento especial" aos passageiros. Padilha frisou ainda que a segurança dos passageiros e a defesa da soberania nacional, por meio de um esquema reforçado de segurança nos aeroportos, são a prioridade do governo durante a organização do evento.
No período de 19 de julho a 22 de setembro, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) alocará aproximadamente 500 servidores para reforçar a fiscalização nos terminais. De acordo com a agência, haverá uma intensificação da fiscalização dos serviços prestados à sociedade pelas empresas aéreas e concessionárias de aeroportos, bem como o reforço de equipes dedicadas à orientação, aos turistas, sobre direitos do passageiro.
A previsão é de que o fluxo de passageiros e aeronaves aumente consideravelmente com a chegada dos torcedores e atletas ao Rio de Janeiro, cidade que concentrará 97% das disputas. Além da capital fluminense, Brasília, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Manaus farão parte dos Jogos Olímpicos e receberão partidas de futebol.
Estimativas do Comitê Técnico de Operações Especiais (CTOE), órgão vinculado à Conaero (Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias) e coordenado pela Secretaria de Aviação Civil, apontam que no dia da abertura do evento, 5 de agosto, os aeroportos do Rio devem registrar entre 900 e 1.000 movimentos de aeronaves executivas.
Organização e segurança
Nesta terça-feira (5), o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, recebeu, no Palácio do Planalto, representantes das quatro maiores empresas aéreas do país para discutir medidas de incentivo ao setor e a organização do tráfego de passageiros e de bagagens durante os Jogos Olímpicos.
"As companhias aéreas estão aprimorando todo o seu trabalho junto ao Ministério dos Transportes, junto à Secretaria da Aviação Civil", disse o ministro, reforçando que as empresas estão se preparando para realizar um "tratamento especial" aos passageiros. Padilha frisou ainda que a segurança dos passageiros e a defesa da soberania nacional, por meio de um esquema reforçado de segurança nos aeroportos, são a prioridade do governo durante a organização do evento.
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