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ATP Challenger Tour Finals 2015 - Dia 1


Começou na quarta-feira (25), em São Paulo, o ATP Challenger Tour Finals, que reune os oito melhores tenistas do ATP Challenger Tour na temporada 2015.

Pelo Grupo B, O gaúcho Guilherme Clezar venceu em dois sets o italiano Marco Cecchinato por 7/5 e 6/4 na estreia. Após a vitória, Clezar comentou que sua preparação fez a diferença na partida. “Treinei muito bem nesses dois dias que eu estava aqui, então eu estava bem confiante no meu jogo. Acho que foi um pouco reflexo disso. Por incrível que pareça, eu joguei melhor no treino. O primeiro jogo sempre tem uma tensão um pouco maior. Estou bem contente por ter estreado com vitória e isso já me dá uma boa credencial para eu me classificar”, avaliou o gaúcho.

O vice-campeonato em 2014 também dá confiança ao jogador de 22 anos. “Como eu fiz um bom torneio ano passado, eu já me credencio um pouco mais para ter a chance de fazer uma boa campanha. Pretendo levar isso para as próximas rodadas”, acrescentou Clezar. "Eu venho mantendo uma constante nos torneios, jogando bem. Falta pouco para eu conseguir dar uma subida maior”, concluiu.

Em seguida, a virada do argentino Guido Pella sobre o moldavo Radu Albot, por 3/6, 6/1 e 6/3. “Cheguei ontem às 18h30 porque perdi o voo, aqui era uma hora a mais. Sabia que seria difícil porque não consegui treinar muito nesta quadra. Sabia que teria que ter muito coração porque não pude jogar muito bem. Ele começou bem, eu estava meio incômodo, depois melhorei muito”, afirmou Pella. 

Pella venceu a edição de 2012 da competição. “Jogar o Challenger Finals é sempre muito legal, por sorte é a segunda vez que jogo. Por sorte consegui vencer a estreia”, acrescentou o cabeça de chave 2, que pega Guilherme Clezar na quinta-feira. “Nós nos conhecemos muito bem, o treinador dele é argentino. Jogamos um contra o outro há poucas semanas em Guayaquil. Vai ser um jogo muito duro, ele joga bem em São Paulo. Vou dar tudo que tenho para poder avançar às semifinais”, finalizou.

Já no Grupo A, Iñigo Cervantes superou Daniel Muñoz de la Nava, por 4/6, 7/6(3) e 7/5, após 2h29 de partida. Cabeça de chave 5 do torneio, Cervantes não teve chances de quebra nos dois primeiros sets, mas conseguiu forçar o terceiro ao vencer o tiebreak, para depois levar a melhor em um disputado set decisivo. 

“Em um torneio como este, em São Paulo, os oito jogadores são muito parecidos e acho que todos os jogos serão difíceis. Dani é um jogador espanhol e é a segunda vez que nos enfrentamos neste ano. Havia ganhado da outra vez, mas em três sets também, sempre duríssimo. Estou muito contente porque não joguei o meu melhor e mesmo assim conseguir ganhar”, avaliou Cervantes. 

Campeão de três títulos neste ano e vice em Montevidéu, no último domingo, Cervantes ainda está se adaptando às condições de jogo em São Paulo. “Aqui estava um pouco mais úmido hoje e, por ser quadra coberta, a respiração muda. Mas é o primeiro jogo. Amanhã tenho uma outra oportunidade e espero a cada dia estar um pouco melhor", completou.

Assim como Cervantes, Lorenzi sofreu para derrotar o uzbeque Farrukh Dustov, cabeça de chave 7, por 4/6, 6/3 e 6/4. “O jogo foi muito duro. Não comecei bem, ele ganhou o primeiro set e teve uma quebra acima no segundo. Depois joguei um pouco mais solto. Estou feliz por ter ganhado, não muito pela maneira que joguei o primeiro set, mas o importante é sair com a vitória. Não é fácil jogar uma partida depois de duas semanas”, avaliou Lorenzi. 

Foto: ATP Challenger Tour Finals

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