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Autor Desconhecido |
Cho Yang-Ho, presidente do comitê organizador dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang 2018, descartou a possibilidade de mover alguns eventos para outras cidades ou mesmo para fora da Coréia do Sul, apesar das preocupações sobre atrasos na construção e problemas financeiros, em coletiva de imprensa na última segunda-feira.
"Salvo um desastre natural, o que nos forçaria a mudar locais de competição, não teremos divisão de eventos com outros lugares", disse Cho. "Falar sobre essa divisão neste momento só cria confusão e mina a credibilidade internacional do país."
Os preparativos foram gravemente atingidos por problemas financeiros, atrasos na construção e divergências políticas entre organizadores, autoridades provinciais e do governo nacional.
A opção de mover alguns eventos - como bobsled e luge - para Nagano, no Japão, foi debatido quando o Comitê Olímpico Internacional (COI) aprovou uma série de reformas em dezembro - a Agenda 2020, permitindo que futuros anfitriões dos Jogos Olímpicos tivessem mais flexibilidade para definir onde mandariam as competições.
"Os preparativos da Coréia do Sul estão bastante avançados para considerar mudanças de local", declarou Cho.
"Salvo um desastre natural, o que nos forçaria a mudar locais de competição, não teremos divisão de eventos com outros lugares", disse Cho. "Falar sobre essa divisão neste momento só cria confusão e mina a credibilidade internacional do país."
Os preparativos foram gravemente atingidos por problemas financeiros, atrasos na construção e divergências políticas entre organizadores, autoridades provinciais e do governo nacional.
A opção de mover alguns eventos - como bobsled e luge - para Nagano, no Japão, foi debatido quando o Comitê Olímpico Internacional (COI) aprovou uma série de reformas em dezembro - a Agenda 2020, permitindo que futuros anfitriões dos Jogos Olímpicos tivessem mais flexibilidade para definir onde mandariam as competições.
"Os preparativos da Coréia do Sul estão bastante avançados para considerar mudanças de local", declarou Cho.
A proposta de partilha surgiu como ajuda nos custos de megaeventos esportivos. Os Jogos de Inverno estão custando a Coreia do Sul, segundo fontes, US$ 10,4 bilhões em construção de instalações e melhorias de infra-estrutura.
Além disso, a província de Gangwon, uma das regiões mais pobres do país, ficaria responsável por gastos de milhões de dólares para a manutenção das instalações após os Jogos, segundo a imprensa local.
Os críticos têm citado o exemplo da cidade sul-coreana de Incheon, que possui dívida de US$ 3 bilhões logo após organizar os Jogos Asiáticos de 2014, enquanto o seu principal estádio e outros locais permanecem inativos - como um exemplo do que pode acontecer com Pyeongchang.
Além disso, a província de Gangwon, uma das regiões mais pobres do país, ficaria responsável por gastos de milhões de dólares para a manutenção das instalações após os Jogos, segundo a imprensa local.
Os críticos têm citado o exemplo da cidade sul-coreana de Incheon, que possui dívida de US$ 3 bilhões logo após organizar os Jogos Asiáticos de 2014, enquanto o seu principal estádio e outros locais permanecem inativos - como um exemplo do que pode acontecer com Pyeongchang.
AP
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