Entre os dias 28 de junho, início das oitavas de final, e 27 de julho,
os jogadores muçulmanos que ainda estiverem na disputa da Copa do Mundo
vão enfrentar um desafio extra, já que têm compromissos religiosos por
conta do mês sagrado do Ramadã. Dentre eles, ficar em jejum da alvorada
ao entardecer. Como os jogos são na parte da tarde, há sempre a
preocupação de que estes atletas possam ter dificuldades físicas. A
Fifa, no entanto, garante que não existe uma preocupação.
A afirmação foi do chefe médico da entidade, Jiri Dvorak, nesta segunda-feira, durante palestra realizada no Maracanã. Ele afirmou que uma pesquisa apontou que não há uma queda de rendimento físico significativa nos atletas.
- Nós já fizemos um estudo sobre o desempenho de jogadores de Tunísia e Argélia durante este período e, se o Ramadã for seguido corretamente, não é esperada uma redução significativa do desempenho físico. Não é nada que nos preocupe. Ainda há a possibilidade de os atletas que seguem o Ramadã pedirem isenção e cumprirem em outro momento, após a Copa - disse Dvorak.
Das 32 seleções no Brasil, seis representam países que têm população de maioria islâmica ou onde o Islã tem presença relevante na sociedade: Argélia, Costa do Marfim, Nigéria, Irã e Bósnia Herzegovina. Mas outras equipes têm representantes muçulmanos.
Na Alemanha, Khedira e Özil. Em Gana, Wakaso. Na Bélgica, Fellaini, Dembélé e Januzaj. Na Suíça, Shaqiri. Na França, Benzema, Mamadou Sakho, Sagna e Moussa Sissoko. Na Costa do Marfim, os irmãos Yaya e Kolo Touré, Gervinho e Cheick Tioté. Kolo Touré disse que, apesar das dificuldades físicas que o Ramadã impõe, ele se sente fortalecido mentalmente.
- Para mim, os primeiros cinco dias são difíceis, mas depois disso o corpo começa a se adaptar e me sinto muito feliz. Você limpa seu corpo e se sente ainda mais forte após o Ramadã. Não é fácil, mas quando você acredita em Deus, nada é impossível - disse ao site oficial do Liverpool, onde joga.
A afirmação foi do chefe médico da entidade, Jiri Dvorak, nesta segunda-feira, durante palestra realizada no Maracanã. Ele afirmou que uma pesquisa apontou que não há uma queda de rendimento físico significativa nos atletas.
- Nós já fizemos um estudo sobre o desempenho de jogadores de Tunísia e Argélia durante este período e, se o Ramadã for seguido corretamente, não é esperada uma redução significativa do desempenho físico. Não é nada que nos preocupe. Ainda há a possibilidade de os atletas que seguem o Ramadã pedirem isenção e cumprirem em outro momento, após a Copa - disse Dvorak.
Das 32 seleções no Brasil, seis representam países que têm população de maioria islâmica ou onde o Islã tem presença relevante na sociedade: Argélia, Costa do Marfim, Nigéria, Irã e Bósnia Herzegovina. Mas outras equipes têm representantes muçulmanos.
Na Alemanha, Khedira e Özil. Em Gana, Wakaso. Na Bélgica, Fellaini, Dembélé e Januzaj. Na Suíça, Shaqiri. Na França, Benzema, Mamadou Sakho, Sagna e Moussa Sissoko. Na Costa do Marfim, os irmãos Yaya e Kolo Touré, Gervinho e Cheick Tioté. Kolo Touré disse que, apesar das dificuldades físicas que o Ramadã impõe, ele se sente fortalecido mentalmente.
- Para mim, os primeiros cinco dias são difíceis, mas depois disso o corpo começa a se adaptar e me sinto muito feliz. Você limpa seu corpo e se sente ainda mais forte após o Ramadã. Não é fácil, mas quando você acredita em Deus, nada é impossível - disse ao site oficial do Liverpool, onde joga.
Fonte: Globoesporte.com
0 Comentários