''Ele é muito carismático, boa pessoa e trabalhador'', afirmou Kermode, que está em São Paulo para o Brasil Open, torneio que acontece no Ibirapuera. ''Ele é um bom embaixador não só para o tênis, mas também para o esporte brasileiro em geral''.
Chris afirmou que o trabalho da entidade para promover as duplas é parecido com o realizado para as novas gerações. Falou ainda sobre o ATP University, programa no qual os jovens valores recebem orientações de como lidar com a mídia e informações do funcionamento do circuito profissional.
''Mas carisma é algo que não podemos ensinar'', disse. Citou como exemplo o francês Jo-Wilfred Tsonga no Torneio de Queen's, onde trabalhou. ''Quando ele entrava em quadra era algo extraordinário''.
Questionado pelos problemas enfrentados pelo torneio no ano passado - tenistas reclamando da bola, jogos interditados por defeitos na quadra, calor excessivo -, o dirigente disse já ter conversado com alguns jogadores e que não houve reclamação.
Kermode ainda afirmou que é complicado trazer para o país eventos do porte Masters 1.000 - a segunda mais importante do circuito, só atrás do Grand Slam -, e as Finais da ATP, torneio com os melhores da temporada no fim do ano.
Foto: FotoJump
Fonte: Folha de São Paulo
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