O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) Carlos
Arthur Nuzman mostrou-se otimista na noite desta terça-feira, em São
Paulo, onde ocorre o Prêmio Brasil Olímpico, que congratula o melhor
esportista de 2013. O bom ano do País em diversas modalidades, com
conquistas históricas de medalhas - como com Rafaela Silva , no judô -
impulsiona um clima de euforia entre os presentes na premiação
"A minha sensação é de que o Brasil tem a crescer depois
de 2016, que as campanhas de 2020 e 2024 serão melhores. A própria
assimilação de que o esporte hoje está conquistando seu espaço, não só
em termos de governo, mas em termos de consciência. A linha que foi
traçada até 2016 é linha de tendência a continuar crescendo depois dos
Jogos", previu Nuzman, antes do evento.
Apesar das grandes conquistas obtidas por atletas ao
longo de 2013 - que eleva o otimismo para um bom resultado em 2016,
na Olimpíada do Rio de Janeiro -, o ano brasileiro nos âmbito esportivo
foi marcado por problemas. Mais recentemente, uma polêmica causou
saia-justa entre diversos órgãos: segundo o jornal Folha de S;Paulo divulgou, mais de 5,5 mil atletas estão sem receber o Bolsa-Atleta, fato inédito desde que o programa foi criado, em 2005.
Os valores mensais pagos aos esportistas variam de R$
370 a R$ 3,1 mil. Nesta segunda, Nuzman fugiu da polêmica e atribuiu
toda a responsabilidade ao Ministério do Esporte. "Isso compete ao
Ministério do Esporte, Eu acho que eles que têm que responder sobre
isso", afirmou.
Foto: Agência Estado/Wagner Meier
Fonte: Terra/Gazeta Esportiva
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