Foto: Divulgação |
Cerca de 50 alunos que participam de projetos sociais no Parque Aquático Julio Delamare, que integra o Complexo Esportivo do Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã, na zona norte do Rio, não receberam qualquer informação sobre o que terão de fazer para continuar com as suas atividades.
Nesta segunda-feira (22), eles estiveram na sede do América, na Tijuca, a fim de se reunir com representantes da Seel (Secretaria Estadual de Esporte e Lazer), mas ninguém do órgão apareceu. No Julio Delamare, que deverá ser demolido, os alunos participavam de aulas de natação, hidroginástica e de ginástica para idosos e pessoas com deficiência física.
Os usuários do Julio Delamare alegaram que foram convidados pela secretaria para uma reunião que definiria o dia e local de retomada das aulas. Apenas uma professora esteve no América recolhendo o nome e o telefone dos alunos.
O aposentado Fernando Jóia, de 73 anos, que há 20 anos participa das aulas de natação no parque aquático, reclamou da falta de informação sobre o futuro dos alunos.
— Isso é um tremendo de um descaso. Nos convocaram para vir aqui e até agora não recebemos absolutamente nehuma informação. Mostra a total falta de consideração desse governo para com o idoso. Só querem saber de Copa do Mundo.
Para a aposentada Wânia Teixeira, de 67 anos, que fazia aulas de hidroginástica, a demora na definição de um novo local para as aulas prejudica a saúde dos alunos.
— Pessoas aqui precisam fazer aulas todos os dias, elas vão ser prejudicadas e podem ter sua saúde comprometida. E não aparece ninguém aqui para nos dar alguma satisfação.
A Seel informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não estava marcada nenhuma reunião no América, e sim o início do recadastramento dos alunos que, na parte da manhã, chegou a ser feito por dois professores do projeto social. De acordo com o órgão, o recomeço das aulas está previsto para o dia 2 de maio. Os alunos devem ser distribuídos em diversos locais, entre eles os clubes América e Vasco da Gama, ambos na zona norte.
O Paque Aquático Julio Delamare foi desocupado no início do mês e deverá ser demolido conforme previsão das obras de reforma do entorno do Maracanã.
Nesta segunda-feira (22), eles estiveram na sede do América, na Tijuca, a fim de se reunir com representantes da Seel (Secretaria Estadual de Esporte e Lazer), mas ninguém do órgão apareceu. No Julio Delamare, que deverá ser demolido, os alunos participavam de aulas de natação, hidroginástica e de ginástica para idosos e pessoas com deficiência física.
Os usuários do Julio Delamare alegaram que foram convidados pela secretaria para uma reunião que definiria o dia e local de retomada das aulas. Apenas uma professora esteve no América recolhendo o nome e o telefone dos alunos.
O aposentado Fernando Jóia, de 73 anos, que há 20 anos participa das aulas de natação no parque aquático, reclamou da falta de informação sobre o futuro dos alunos.
— Isso é um tremendo de um descaso. Nos convocaram para vir aqui e até agora não recebemos absolutamente nehuma informação. Mostra a total falta de consideração desse governo para com o idoso. Só querem saber de Copa do Mundo.
Para a aposentada Wânia Teixeira, de 67 anos, que fazia aulas de hidroginástica, a demora na definição de um novo local para as aulas prejudica a saúde dos alunos.
— Pessoas aqui precisam fazer aulas todos os dias, elas vão ser prejudicadas e podem ter sua saúde comprometida. E não aparece ninguém aqui para nos dar alguma satisfação.
A Seel informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não estava marcada nenhuma reunião no América, e sim o início do recadastramento dos alunos que, na parte da manhã, chegou a ser feito por dois professores do projeto social. De acordo com o órgão, o recomeço das aulas está previsto para o dia 2 de maio. Os alunos devem ser distribuídos em diversos locais, entre eles os clubes América e Vasco da Gama, ambos na zona norte.
O Paque Aquático Julio Delamare foi desocupado no início do mês e deverá ser demolido conforme previsão das obras de reforma do entorno do Maracanã.
Agência Brasil
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