Dias : 24 a 28 de agosto
Classifica para Tóquio? Não.
O atletismo paralímpico é praticado por atletas com deficiência física, visual ou intelectual. Há provas de corrida, saltos, lançamentos e arremessos, tanto no feminino quanto no masculino. Cada uma conta com suas disputas específicas. As categorias são divididas pelas letras T (Track, que são provas de pista) e pela letra F (Field, provas de campo) com os números representando a deficiência do atleta.
O atletismo paraolímpico é o grande carro-chefe do Brasil nos jogos Parapan-americanos E é a modalidade em que o Brasil possui o maior número de medalhas em Jogos Paralímpicos, 142 (40 de ouro, 61 de prata e 41 de bronze).
E o Brasil irá com atletas consagrados no masculino e algumas revelações no feminino - para pegar o maior número de medalhas possíveis nas categorias de deficientes visuais, intelectuais, físicos e amputados. Os grandes destaques do atletismo brasileiro são os velocistas Petrúcio Ferreira - recordista mundial e em busca de ser o paralímpico mais veloz do mundo - e Yohansson Nascimento da T47, Mateus Evangelista da T37, Vinícius Rodrigues na T63 e Silvânia Costa e Lorena Spoladore no salto em distância T11. As provas de arremesso de peso em várias categorias o Brasil deve dominar, com recordistas e campeões mundiais e olímpicos como Alessandro Rodrigo, André Rocha, Claudiney Batista e Elizabeth Rodrigues.
Outro destaque é Verônica Hipólito, que volta as grandes competições no Parapan, após lidar com a retirada de um tumor cerebral que a deixou parada sem competir por mais de dois anos, em uma (mais uma) grande história de superação na sua carreira.
fotos: Daniel Zappe, Ana Patrícia e Wagner Carmo/ CPB
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