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CBB/Divulgação |
Nesta sexta (2), a seleção feminina de basquete começa sua jornada por uma vaga olímpica para Los Angeles de 2028 encarando o tour da WNBA, onde enfrentará o Chicago Sky. No domingo (4), o desafio será contra o Indiana . E por conta de lesões e de restrições contratuais em que impedem as brasileiras da WNBA representar o Brasil no duelo, O Brasil estará recheado de jovens jogadoras com passagem no basquete universitário, que deverão fazer renovação da seleção nos próximos anos.
E vamos destacar algumas delas que podem inclusive se tornar como Kamila Cardoso, que é a grande joia do basquete brasileiro e que deve liderar esta geração para colocar o Brasil de volta o torneio olímpico de basquete feminino, o que não acontece desde os Jogos do Rio de Janeiro em 2016.
Ayla McDownell
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CBB/ Divulgação |
Manu Alves
Filha do treinador Léo Figueiró, atualmente no Vasco, Manu joga nas posições 4 e 5 também atuou na última temporada na High School estadunidense - top50 nos principais prospectos do país - e após ser disputada por cinco universidades, se comprometeu com a de Illinolis: "Ela tem uma presença física e forte no garrafão, que consegue pontuar de costas para a cesta, defender e não tem medo de chegar lá e ser muito, muito física, o que eu adoro. Ela traz essa força para o nosso jogo e para o nosso time. " disse Shauna Green treinadora da universidade. Ela deverá estar junto de Ayla e Taissa representando o Brasil no mundial sub19 neste ano.
Taíssa Queiroz
Outra estreante na seleção adulta é a ala/pivô Taíssa (foto), de 19 anos. Após seu último ano no High School, onde ficou no top100 entre os principais prospectos, se comprometendo com a Universidade da Carolina do norte, a mesma onde estudou Michael Jordan. Joga na posições 3 e 4, e muito atlética, completa o big 3 sub19 que o Brasil deverá usar no mundial da categoria.
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FIBA/Divulgação |
Bella Nascimento
A armadora de 22 anos joga em uma universidade que não é uma das principais nos Estados unidos, a Willian & Mary, mas tem sido a principal jogadora de sua equipe. Armadora moderna, que cria as jogadas e pontua - com média incrível 55% na linha dos 3 pontos - pode se tornar presença constante na seleção a partir de agora. Ela substitui Tainá Paixão, que se lesionou.
Iza Nicoletti
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Fairfield/Divulgação |
Nas a armadora acabou sofrendo duas graves lesões, uma em cada joelho, o que dificultou muito seus desenvolvimento na carreira. Após se reinventar na sua posição, sendo mais forte na defesa e nas assistências, ela voltou a ter boas atuações no basquete universitário, onde disputou sua última equipe foi FairField, onde conquistou dois títulos de conferência da NCAA
Catarina Ferreira
Mais uma estreante, a ala/armadora Catarina Ferreira é outra oriunda do basquete universitário que disputou sua última temporada no Oregon State, que se classificou no march madness do NCAA graças a sua atuação na decisão de conferência. Boa pontuadora e pegadora de rebotes, Catarina tem 24 anos e tem tudo para ser presença constante na seleção nos próximos anos.
Iza Varejão
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Syracuse/Divulgação |
Sim, o sobrenome não é coincidência. Ela é sobrinha de Anderson Varejão e fez sua carreira nos Estados Unidos. Agora ela fará sua estreia na seleção adulta aos 25 anos. Em seu último ano na universidade de Syracuse, Iza mostrou o DNA na família com boa participação defensiva com média de mais 1 toco por partida.
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