Sigla: KOS
Medalhas na história: Ouro: 3 | Prata: 0 | Bronze: 0 | Total: 3
Em Tóquio... Ouros: 2 | Prata: 0 | Bronze: 0 | Total: 0
Primeira Participação olímpica – Rio-2016
Maior medalhista olímpico – Majlinda Kelmedi, Distria Krasniqi e Nora Gjakova (judô), um ouro cada
Um das nações mais recentes a serem aceitas como membro do COI, Kosovo teve seu comitê olímpico criado em 1992 em meio a guerra civil que dissolveu a Iugoslávia e só foi aceito pelo Comitê Olímpico Internacional em 2014, seis anos após o governo de Kosovo declarar sua independência da Sérvia unilateralmente - Apenas 104 países reconhecem a independência de Kossovo até o momento.
A demora do reconhecimento de Kosovo pelo COI acabou afetando a judoca Majlinda Kelmedi, que não queria representar a Sérvia nos jogos de Londres em 2012. Após não conseguir competir como independente, Kelmedi representou a Albânia e caiu nas oitavas de final.
E quis o destino que Kelmedi fosse a primeira medalhista olímpica de Kosovo em sua estreia, na Rio-2016. E foi logo uma medalha de ouro, na categoria até 52kg. Em Tóquio-2020, mais dois ouros, ambos no judô feminino com Distria Krasniqi (48kg) e Nora Gjakova (57kg)
Oito atletas representaram Kosovo em sua estreia no Rio de Janeiro. Já em Tóquio, foram 11 atletas. Até o momento, Kosovo só tem uma vaga olímpica garantida no boxe feminino, mas tem algumas vagas já encaminhadas no judô, que só fecha seu ranking em junho
Esportes fortes
Judô - O esporte carro-chefe de Kosovo em olimpíadas, principalmente nas categorias mais leves do feminino, onde já vieram três medalhas de ouro em duas olimpíadas e pode vir mais em Paris, já que o país tem pelo menos três judocas no top3 do ranking mundial nas categorias até 48kg, 57,kg e 63kg
Atletas
Distria Krasniqi (judô) - Campeã olímpica em Tóquio na categoria até 48kg, Krasniqi se manteve em alto nível no ciclo de Paris, com um bronze mundial um world masters em 2022 e dois títulos seguidos no grand slam de Paris em 2023 e 2024. Número 1 do ranking mundial, Distria vem com favoritismo para a olimpíada e tem boas chances de conquistar o bi olímpico.
Nora Gjakova (judô) - Outra campeã olímpica em Tóquio, na categoria até 57kg, Gjakova também se manteve em alto nível no ciclo de Paris, mas ela terá duras adversárias para brigar pelo bi olímpico, como Christa Deguchi do Canadá e Rafaela Silva. Em Paris, Nora chega ao menos para brigar por um lugar no pódio.
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