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Foto: Gaspar Nóbrega/COB |
Na segunda previsão de 2024 do quadro de medalhas para os Jogos Olímpicos de 2024, em Paris, feita mensalmente pela Gracenote/Nielsen, o Brasil seguiu firme dentro do top 10.
No quadro atualizado nesta quinta-feira (29), o país teve menos medalhas do que as primeiras previsões, agora com 18 no total. Entretanto, segue com 9 ouros da previsão, o que bateria o recorde obtido no Rio 2016 e em Tóquio 2020 (7 ouros). Além disso, seriam 2 pratas e 7 bronzes. O suficiente para permanecer no top-10 do quadro de medalhas em Paris.
O líder segue sendo os Estados Unidos, com 37 ouros (121 no total), o mesmo número de ouros da China (85 no total), mas com mais pratas (37 contra 26 dos chineses).
A França com 27 ouros (52 no total) vem em 3º lugar.
O quarto lugar é dos Países Baixos, com 17 ouros (39 no total). O top-5 é completado pela Grã-Bretanha, com 16 ouros (65 no total)
Em quinto está a Grã-Bretanha, com 16 ouros (56 no total).
Entre 6º e 10º no número de ouros estão respectivamente Japão (15 ouros), Itália (14 ouros), Alemanha (9 ouros e 15 pratas), Brasil (9 ouros e 2 pratas) e Austrália (8 ouros e 21 pratas).
Sobre os atletas de Rússia e Belarus, a Gracenote/Nielsen falou que: "Como os competidores da Rússia e de Belarus foram banidos das competições internacionais em quase todos os esportes olímpicos desde fevereiro de 2022, não é possível avaliar com precisão o desempenho potencial dos participantes como Atletas Individuais Neutros em Paris 2024, a menos que eles tenham competido mais ou menos normalmente, como, por exemplo, os tenistas dos dois países."
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