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| Foto: REUTERS/Valentyn Ogirenko |
Na primeira previsão de 2024 do quadro de medalhas para os Jogos Olímpicos de 2024, em Paris, feita mensalmente pela Gracenote/Nielsen, o Brasil se manteve no top 10.
No quadro atualizado nesta quinta-feira (25), o país teve menos medalhas do que as primeiras previsões, agora com 19 no total. Entretanto, seguiria com 9 ouros, o que bateria o recorde obtido no Rio 2016 e em Tóquio 2020 (7 ouros). Além disso, seriam 3 pratas e 7 bronzes. O suficiente para permanecer no top-10 do quadro de medalhas em Paris.
O líder segue sendo os Estados Unidos, com 37 ouros (129 no total). A China viria logo atrás com 35 ouros (85 no total) e a França com 26 ouros (56 no total) em 3º lugar.
O quarto lugar é da Grã-Bretanha, com 17 ouros (64 no total e 22 pratas), em quinto está o Japão, também com 17 ouros (56 no total e 15 pratas).
Entre 6º e 10º no número de ouros estão respectivamente Países Baixos (16 ouros), Austrália (15 ouros), Itália (13 ouros), Alemanha (10 ouros) e Brasil (9 ouros).
Sobre os atletas de Rússia e Belarus, a Gracenote/Nielsen falou que: "Como os competidores da Rússia e de Belarus foram banidos das competições internacionais em quase todos os esportes olímpicos desde fevereiro de 2022, não é possível avaliar com precisão o desempenho potencial dos participantes como Atletas Individuais Neutros em Paris 2024, a menos que eles tenham competido mais ou menos normalmente, como, por exemplo, os tenistas dos dois países."
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