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Brasil terá seis representantes no Mundial de wrestling


Os melhores lutadores de wrestling do mundo voltam a se reunir depois dos Jogos Olímpicos de Tóquio para disputa do Campeonato Mundial de Wrestling 2021, que acontece de 2 a 10 de outubro, em Oslo, capital da Noruega. No total, 30 categorias de peso estarão em disputa nos três estilos olímpicos da modalidade: greco-romano, livre feminino e livre masculino.

O Brasil terá seis representantes no torneio: Marat Garipov (60kg) e Joilson Júnior (77kg), no estilo greco-romano; Marcos Wesley Siqueira (65kg), do estilo livre masculino; Kamila Barbosa (50kg), Laís Nunes (62kg) e Giullia Penalber (57kg). Destes, apenas Laís esteve em Tóquio, onde caiu ainda na primeira rodada.

“Estamos a dois anos da primeira seletiva olímpica para os Jogos Olímpicos de Paris e todos os atletas queriam iniciar o ciclo com confiança. Os títulos desse ano são fruto de um trabalho de longo prazo realizado junto com os treinadores da seleção Pedro Garcia e Angel Torres. O objetivo nesse Mundial é sempre melhorar, será um campeonato de alto nível e dessa vez quero muito brigar pela medalha”, afirmou Giullia, 29 anos, sexta colocada no ranking mundial e que esteve a um combate de disputar os Jogos Olímpicos de Tóquio.

Pela primeira vez na história da modalidade os Jogos Olímpicos e o Campeonato Mundial serão disputados no mesmo ano. Habitualmente, apenas as 12 categorias não olímpicas são disputadas em ano olímpico, porém com um calendário internacional afetado pela pandemia causada pelo coronavírus, a United World Wrestling, entidade máxima do esporte, incluiu as 18 categorias olímpicas este ano. 


Primeiro brasileiro a entrar em ação, Marcos Wesley Siqueira, cearense de Maracanaú, quer repetir o sucesso do Pan-americano deste ano, em que faturou a medalha de prata, neste Mundial. “É um campeonato que vai marcar o início da caminhada para os Jogos Olímpicos de Paris de todos os atletas. Além do sonho pessoal é uma honra representar o Brasil e a cidade de Maracanaú, no Ceará", disse. 


"Sinto que toda vez que disputo um torneio internacional, os atletas de fora dos grandes centros entendem que com dedicação e esforço podem atingir os objetivos. Espero que cada vez mais lutadores cearenses e nordestinos possam alcançar a seleção de wrestling”, afirmou Marcos, de 25 anos.

Foto: UWW

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