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Ministério da Saúde autoriza e COB começa a planejar vacinação dos atletas olímpicos e paralímpicos



O Ministério da Saúde e o Ministério da Defesa autorizaram a vacinação dos atletas olímpicos e paralímpicos, após reunião com representantes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) nesta terça-feira (27). A imunização ocorrerá pela Coronavac, após acordo entre o governo chinês e o COI (Comitê Olímpico Internacional). As informações são do Olhar Olímpico.


Em contrapartida, o SUS (Sistema Único de Saúde) irá receber oito mil doses do imunizante, assim imunizando quatro mil brasileiros. O imunizante, que no Brasil é produzido pelo Instituto Butantan, teve autorizado seu uso em janeiro, sendo responsável por 8 em cada 10 aplicações no país. Para serem vacinados sem qualquer barreira burocrática, os atletas serão colocados como prioridade no Plano Nacional de Imunização (PNI).


Para que eles cheguem 100% imunizados aos Jogos, a vacinação deve iniciar na primeira semana de maio e terminar na última semana, já que o imunizante tem como recomendação um intervalo entre 14 a 28 dias para a aplicação da segunda dose, que é seguida de mais duas semanas para que o corpo gere os anticorpos necessários.


As aplicações devem ser feitas em bases das forças armadas localizadas nas principais cidades do Brasil e que receberão do COB uma lista com o nome dos elegíveis para tomar a vacina, que são quem já está classificados, quem ainda pode se classificar e ainda possíveis convocados no caso de alguns esportes como o vôlei e o futebol. Serão imunizados também as comissões técnicas, a força-tarefa do COB e jornalistas credenciados.


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Vacinação no Brasil

O Brasil já aplicou a primeira dose em pouco mais de 30 milhões de pessoas, o que representa 14,29% da população. A segunda dose, por sua vez, já imunizou 14 milhões de pessoas, representando 6,61% dos habitantes. As vacinas utilizadas até aqui são a Coronavac, produzida pela Sinovac em parceria com o Instituto Butantan e a Covishield, feita pela Universidade de Oxford em parceria com a famacêutica Astrazeneca e produzida no Brasil pela Fiocruz. Está prevista a chegada ainda no mês de abril de um milhão de doses da vacina da Pfizer, imunizante americano utilizado em larga escala em Israel, Europa, EUA e é a única vacina aprovada até aqui no Japão.


Foto em destaque: Aloiso Mauricio/ Fotoarena/ Agência Estado 


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