Há poucos dias o Surto Olímpico noticiou que a seleção americana feminina de Polo Aquático foi, mais uma vez, campeã da Superliga Mundial, após baterem as italianas por 10 a 9. Na verdade, foi a sexta vez consecutiva no lugar mais alto do pódio.
O desempenho da equipe americana tem impressionado. Para se ter uma ideia, desde o ano de 2015 foram 131 jogos com 127 vitórias para as americanas. O aproveitamento é superior a 95%. Assim, não se pode considerar surpresa a classificação antecipada para os Jogos de Tóquio.
Os EUA não perderam nenhum jogo em uma Olimpíada, Campeonato Mundial, Copa do Mundo ou Super Final da Liga Mundial desde o Campeonato Mundial de 2015. E, mesmo registrando uma derrota neste torneio, ainda assim se sagraram campeãs.
Nas Olimpíadas de Tóquio as americanas tentarão se unir aos homens húngaros e aos britânicos como as únicas equipes de polo a ganhar três títulos olímpicos consecutivos. Alguém aí duvida da capacidade delas?
Além do mais, a equipe americana tens jovens talentos, como Maddie Musselman, 20 anos, que foi a MVP da Super Final, e Makenzie Fischer, também de 20 anos, eleita a melhor jogadora da partida contra a Itália.
O time mescla a juventude com a experiência. O time ainda é comandado pela Maggie Steffens, MVP das duas últimas Olimpíadas, e treinada por Adam Krikorian, que está no comando da equipe há uma década.
Os EUA vão para o campeonato mundial no próximo mês em Gwangju, na Coreia do Sul, com a chance de se tornar o primeiro time masculino ou feminino a conquistar três títulos consecutivos.
Foto: Divulgação
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