O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e a Ajinomoto do Brasil
anunciara, na terça-feira, 7, uma parceria rumo aos Jogos Paralímpicos
de Tóquio 2020. A multinacional japonesa será apoiadora oficial da
entidade até dezembro de 2020, quando se encerra o ciclo paralímpico.
Entre as ações conjuntas, o apoio prevê o suporte no que diz respeito à
nutrição e aos benefícios da ingestão de aminoácidos para atletas de
alto rendimento.
"O esporte é uma poderosa ferramenta de inclusão
social e de respeito ao cidadão, e os Jogos Paralímpicos chamam a
atenção global para os desafios, a garra e o poder de superação dos
atletas paralímpicos em todo o mundo", disse Mizael Conrado, presidente
do CPB e bicampeão paralímpico de futebol de 5 (para cegos). "O apoio de
uma grande empresa como a Ajinomoto do Brasil nos enche de orgulho e
reforça a seriedade do nosso trabalho para que cada vez mais os pódios
sejam verdes e amarelos."
"A partir de agora, reforçaremos ainda
mais nosso apoio ao esporte nacional, apoiando também os paratletas
brasileiros. Vamos aplicar a experiência que temos em nutrição e
aminoácidos nessa jornada paralímpica”, comenta Masayoshi Kurosaki,
presidente da Ajinomoto do Brasil. “Queremos traduzir na prática nossa
mensagem corporativa ’Alimente-se Bem, Viva Bem’, ao lado desses grandes
heróis."
O Comitê Paralímpico Brasileiro tem como meta manter-se
no Top 10 do quadro de medalhas nos Jogos de Tóquio 2020, feito
alcançado no Rio 2016 com 72 pódios. É importante destacar a evolução da
delegação brasileira que, nos Jogos de Sydney 2000, por exemplo, havia
ficado com a 24ª posição, com 22 medalhas.
Desde 2003, a matriz
do Grupo Ajinomoto, com sede no Japão, é parceira do Comitê Olímpico
Japonês e atua com o Projeto Vitória, iniciativa que oferece suporte
nutricional aos atletas japoneses. O apoio ao CPB está em linha com a
implementação desse projeto no Brasil.
No Japão, a companhia
detém os direitos nominais do centro de treinamento e ciência do esporte
do Comitê Olímpico Japonês (Ajinomoto National Training Center) e,
desde 2009, utiliza sua tecnologia e know-how em nutrição e aminoácidos
para conduzir atividades para melhorar a competitividade dos atletas
olímpicos do país.
Foto: CPB
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