Aproveitando o status de principal concorrente para sediar as Olimpíadas de Inverno de 2026, a candidatura de Milan/Cortina d'Ampezzo recebeu outro impulso com uma promessa de financiamento do governo italiano.
O ministro do Interior, Matteo Salvini, disse que "se o financiamento privado não for suficiente, daremos o empurrão final" para cobrir os custos restantes.
O anúncio de Salvini sinaliza uma mudança depois que o vice-primeiro-ministro, Luigi Di Maio, disse no mês passado que o governo enviaria uma carta de apoio ao Comitê Olímpico Internacional, mas acrescentou que ”como governo não forneceremos 1 euro - nem por custos diretos, nem indiretos".
Até agora, a candidatura está sendo financiada exclusivamente pelos governos regionais da Lombardia e Veneto - duas das regiões mais ricas da Itália.
"Esperamos que os recursos cheguem do governo também", disse o prefeito de Cortina, Gian Pietro Ghedina (foto), na quinta-feira (15). "Mesmo que a comunidade empresarial em Veneto e na Lombardia seja bastante robusta".
A candidatura italiana tem ganho força, enquanto outros dois candidatos na lista curta do COI para 2026 estão enfrentando problemas.
A proposta de Calgary foi rejeitada na terça-feira (13), quando os eleitores locais disseram "não" em um plebiscito, enquanto um governo recém-formado em Estocolmo anunciou que não forneceria fundos para sediar os jogos.
"Fizemos bem em seguir em frente", disse o presidente do Comitê Olímpico da Itália, Giovanni Malago. "Caso contrário, teríamos perdido uma chance que parece mais única do que rara."
O presidente do Veneto, Luca Zaia, acrescentou: "Seria um erro abaixar nossa guarda agora que possivelmente há menos um oponente, porque não o venceremos até o dia em que ele for designado pelo COI".
O anfitrião será selecionado pelo COI em uma votação no dia 24 de junho em Lausanne, Suíça.
A candidatura Milan-Cortina está operando com um orçamento entre US$ 2,3 e US$ 3,4 milhões, mas pode voltar se Estocolmo também se retirar.
Foto: corrieredellacera
O ministro do Interior, Matteo Salvini, disse que "se o financiamento privado não for suficiente, daremos o empurrão final" para cobrir os custos restantes.
O anúncio de Salvini sinaliza uma mudança depois que o vice-primeiro-ministro, Luigi Di Maio, disse no mês passado que o governo enviaria uma carta de apoio ao Comitê Olímpico Internacional, mas acrescentou que ”como governo não forneceremos 1 euro - nem por custos diretos, nem indiretos".
Até agora, a candidatura está sendo financiada exclusivamente pelos governos regionais da Lombardia e Veneto - duas das regiões mais ricas da Itália.
"Esperamos que os recursos cheguem do governo também", disse o prefeito de Cortina, Gian Pietro Ghedina (foto), na quinta-feira (15). "Mesmo que a comunidade empresarial em Veneto e na Lombardia seja bastante robusta".
A candidatura italiana tem ganho força, enquanto outros dois candidatos na lista curta do COI para 2026 estão enfrentando problemas.
A proposta de Calgary foi rejeitada na terça-feira (13), quando os eleitores locais disseram "não" em um plebiscito, enquanto um governo recém-formado em Estocolmo anunciou que não forneceria fundos para sediar os jogos.
"Fizemos bem em seguir em frente", disse o presidente do Comitê Olímpico da Itália, Giovanni Malago. "Caso contrário, teríamos perdido uma chance que parece mais única do que rara."
O presidente do Veneto, Luca Zaia, acrescentou: "Seria um erro abaixar nossa guarda agora que possivelmente há menos um oponente, porque não o venceremos até o dia em que ele for designado pelo COI".
O anfitrião será selecionado pelo COI em uma votação no dia 24 de junho em Lausanne, Suíça.
A candidatura Milan-Cortina está operando com um orçamento entre US$ 2,3 e US$ 3,4 milhões, mas pode voltar se Estocolmo também se retirar.
Foto: corrieredellacera
0 Comentários