"Estamos a poucos minutos de distância ao redor do mundo! Você está pronto para contar para baixo?"
A voz do comentarista se sobressaiu em uma tribuna em grande parte vazia, 10 minutos antes do início da prova de Super-G na última sexta-feira (16) em que os melhores esquiadores do mundo estavam prestes a descer a montanha.
O Centro Alpino de Jeongseon pode acomodar até 6.500 espectadores, bem abaixo de mil foram acompanhar a competição.
Alguns atletas reconheceram que a falta de espectadores desencorajou.
"Um pouco decepcionado, com certeza. Definitivamente não é a Áustria ", disse Matthias Mayer, campeão olímpico.
Ted Ligety disse a reuters que a Coreia do Sul não é um país tradicional no esqui alpino, por isso não tem como esperar públicos como os de Áustria e Suíça.
O francês Blaise Giezendanner, quarto lugar no Super-G, culpou a distância e o maior foco na Ásia.
Com as Olimpíadas de 2022 sendo em Pequim os esquiadores terão que se acostumar com a falta de entusiasmo do povo asiático.
Foto:Reuters
O Centro Alpino de Jeongseon pode acomodar até 6.500 espectadores, bem abaixo de mil foram acompanhar a competição.
Alguns atletas reconheceram que a falta de espectadores desencorajou.
"Um pouco decepcionado, com certeza. Definitivamente não é a Áustria ", disse Matthias Mayer, campeão olímpico.
Ted Ligety disse a reuters que a Coreia do Sul não é um país tradicional no esqui alpino, por isso não tem como esperar públicos como os de Áustria e Suíça.
O francês Blaise Giezendanner, quarto lugar no Super-G, culpou a distância e o maior foco na Ásia.
Com as Olimpíadas de 2022 sendo em Pequim os esquiadores terão que se acostumar com a falta de entusiasmo do povo asiático.
Foto:Reuters
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