A debandada de patrocinadores após a Rio 2016 continua. Agora é a vez das estatais Caixa e Petrobrás a cortarem os patrocínios das confederações. a Caixa reduziu sua cota de patrocínio em 98 milhões de reais em relação ao último ciclo entre 2013 e 2016. Já a Petrobrás encerrou todos os contratos de patrocínio, que investiram 80 milhões de reais no último ciclo olímpico. As informações são da 'Folha de S.Paulo' e do site 'UOL'
Na Petrobrás, o corte foi mais drástico, pois a petrolífera estatal não renovou nenhum dos patrocínios para Tóquio com as confederações de boxe, esgrima, levantamento de peso, remo, taekwondo e judô. Destes, apenas a última ainda tem esperança de renovar o acordo. No caso da esgrima, remo e levantamento de peso, a Petrobrás era única fonte de dinheiro além da verba via lei Agnelo-Piva. O time Petrobrás, um aporte para atletas brasileiros de quinze modalidades, também foi encerrado, mas segundo a 'Folha', o projeto ainda pode ser retomado
A Caixa Econômica Federal manteve os contratos com as confederações, mas diminuiu consideravelmente a verba destinada nas confederações de atletismo, ginástica e Comitê Paralímpico Brasileiro. o banco estatal não renovou com confederações de ciclismo e de Wrestling, sendo que a última ainda negocia a renovação.
A primeira estatal a diminui ros seus investimentos no esporte foram os Correios, diminuindo os valores nas confederações de Tênis, Handebol e ainda negocia o corte da verba para a CBDA, após as denúncias de escândalo que culminaram na prisão do ex-presidente Coaracy Nunes e sua diretoria.
foto: Divulgação/Petrobrás
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