A neo-zelandeza Lydia Ko, medalhista de prata dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, pediu ao Clube de Campo de Kasumigaseki, sede do golfe em Tóquio 2020, que permita que as mulheres sejam membros de pleno direito.
Recentemente, inúmeras críticas têm sido direcionadas para o clube privado, que além de não permitir que as mulheres se tornem membros de pleno direito, também limita os dias que elas podem jogar lá.
"Eu acho que especialmente nas gerações passadas, o golfe era um jogo masculino. Eu acho que especialmente na Ladies Professional Golf Association (LPGA), você vê que a quantidade de nível de talento no jogo das mulheres é imensa", disse Ko, de acordo com a Reuters.
"O apoio e como o golfe feminino é popular no Japão, eu acho que talvez em questão de tempo dos Jogos ou esperançosamente no futuro, eles serão capazes de mudar essa regra."
Na semana passada, o vice-presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), John Coates, alertou o Kasumigaseki Country Club para mudar sua política. Caso isso não aconteça, os organizadores serão forçados a encontrar outro local.
Foto: Reuters
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