De acordo com o jornal britânico Sunday Times, que teve acesso a relatórios da Agência Americana Antidopagem (USADA), Alberto Salazar, treinador de atletas como o britânico campeão olímpico Mo Farah, ministrava substâncias proibidas a seus atletas para melhorar o desempenho deles.
Farah disse em uma declaração ao jornal que ele era "um atleta limpo
que nunca quebrou as regras no que diz respeito a substâncias, métodos
ou dosagens", completando afirmando que o tabloide está usando seu nome apenas para deixar a matéria mais interessante e que se a USADA ou qualquer outro órgão tiver provas contra ele isso deve ser publicado.
O jornal disse que Farah e outros atletas treinados por Salazar receberam infusões de um suplemento baseado no produto químico L-carnitina, que não é uma substância proibida para atletas, mas infusões de mais de 50ml no espaço de seis horas são proibidas.
Salazar tem um histórico de denúncias de casos de doping, mas ele sempre negou as acusações.
Farah responde
O britânico defendeu ser “um atleta limpo”, que nunca infringiu as regras em matéria de substâncias proibidas.
“Sou um atleta limpo, que nunca infringiu as regras relativamente ao consumo de substâncias, métodos ou dosagens”, indicou o atleta, presença habitual na Meia-Maratona de Lisboa, em comunicado.
Para Farah, caso a USADA “ou qualquer outra organização antidoping tenha provas irrefutáveis” sobre o recurso de atletas a substâncias proibidas, “devem publicá-las e tomar medidas”.
Farah responde
O britânico defendeu ser “um atleta limpo”, que nunca infringiu as regras em matéria de substâncias proibidas.
“Sou um atleta limpo, que nunca infringiu as regras relativamente ao consumo de substâncias, métodos ou dosagens”, indicou o atleta, presença habitual na Meia-Maratona de Lisboa, em comunicado.
Para Farah, caso a USADA “ou qualquer outra organização antidoping tenha provas irrefutáveis” sobre o recurso de atletas a substâncias proibidas, “devem publicá-las e tomar medidas”.
Foto: Getty Images
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