O ano de 2017 marca o início do ciclo
dos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. A temporada está repleta de
competições internacionais, incluindo etapas de Copa do Mundo e os
Mundiais de atletismo, natação e halterofilismo - que contarão com
atletas brasileiros.
Entre as disputas dos mundiais, a primeira é o de atletismo. A competição será de 14 a 23 de julho, em Londres, Inglaterra. O coordenador técnico da modalidade no Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Ricardo Melo, levará um grupo enxuto para a Europa, mas absolutamente competitivo. "Vamos ter o Open em abril e a primeira etapa nacional do Circuito Loterias Caixa para definir os selecionados que defenderão o Brasil", afirmou o dirigente.
Na última edição do mundial de atletismo, em Doha, Catar, em outubro de 2015, o Brasil terminou a sua participação com 35 medalhas, sendo oito ouros, 14 pratas e 13 bronzes.
Entre as disputas dos mundiais, a primeira é o de atletismo. A competição será de 14 a 23 de julho, em Londres, Inglaterra. O coordenador técnico da modalidade no Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Ricardo Melo, levará um grupo enxuto para a Europa, mas absolutamente competitivo. "Vamos ter o Open em abril e a primeira etapa nacional do Circuito Loterias Caixa para definir os selecionados que defenderão o Brasil", afirmou o dirigente.
Na última edição do mundial de atletismo, em Doha, Catar, em outubro de 2015, o Brasil terminou a sua participação com 35 medalhas, sendo oito ouros, 14 pratas e 13 bronzes.
A
Cidade do México será anfitriã dos mundiais de natação e halterofilismo.
Ambas as competições serão realizadas no mês de outubro. Com grande
potencial de medalhas, a natação brasileira já está na ativa. O
treinador chefe da modalidade no CPB, Leonardo Tomasello, ressalta que,
após os Jogos Paralímpicos Rio 2016, houve um descanso de 15 dias e,
depois, todos retornaram aos treinos visando ao bom desempenho nas
competições futuras.
"O nosso pensamento é em quatro anos. Os atletas
têm que buscar um objetivo e esse mundial é uma meta intermediária para
a nossa avaliação", ressalta o profissional que, na última edição, em
Glasgow, Escócia, em julho de 2015, comandou a delegação verde e amarela
quando ganhou 23 medalhas (onze ouros, oito pratas e quatro bronzes).
Já
no halterofilismo, a expectativa também é de faturar medalhas. No
mundial de Doha, Catar, em abril de 2014, a atleta Márcia Menezes ficou
com o bronze inédito entre os adultos na categoria até 79kg ao atingir a
marca de 116kg. Outro atleta brasileiro que brigará pelo pódio é Evânio
Rodrigues. O baiano conquistou a prata nos Jogos Paralímpicos Rio 2016
na categoria até 88kg levantando 210 kg.
Futuro promissor
Em 2017, haverá a estreia do mundial de atletismo júnior. A competição será de 3 a 6 de agosto em Nottwil, Suíça. O objetivo da competição, organizada pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês), é desenvolver os jovens atletas para que possam alcançar futuramente os Jogos Paralímpicos.
Em 2017, haverá a estreia do mundial de atletismo júnior. A competição será de 3 a 6 de agosto em Nottwil, Suíça. O objetivo da competição, organizada pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês), é desenvolver os jovens atletas para que possam alcançar futuramente os Jogos Paralímpicos.
Foto: CPB
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