Desempregado desde o fim dos Jogos Rio 2016, quando seu contrato para dirigir a seleção brasileira de basquete se encerrou. o argentino Rúben Magnano está negociando para dirigir outra seleção no próximo ciclo olímpico, a da China.
Os asiáticos, que serão sede do mundial de basquete em 2019, querem um técnico renomado para guiar a nova geração que desponta no basquete chinês para que tenham uma seleção competitiva no mundial que sediarão e os dirigentes chineses consideram Magnano como o nome mais gabaritado disponível no mercado.
A China tem tradição em ter técnicos estrangeiros comandando a seleção do país. Desde 2004, foram quatro: os americanos Del Harris e Bob Donewald, o grego Panagiotis Giannakis e o lituano Jonas Kazlauskas. Nos jogos olímpicos do Rio de Janeiro, a China foi comandada por um chinês, Luming Gong.
Os dirigentes chineses afirmam não ter pressa para escolher o técnico da seleção e o anúncio será feito em 2017.
foto: AP
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