O pontapé
inicial do handebol para os Jogos Olímpicos de 2016 foi
dado na sexta-feira (29). A Arena do Futuro, dentro do Parque
Olímpico, começou a receber o evento-teste da modalidade, com a presença
de quatro equipes nacionais: Taubaté/FAB/Unitau (SP), Unimed/UEM/Maringá (PR), Pinheiros (SP) e ADI/Slice/APM Terminals/Itajaí (SC).
Os atuais
vice-campeões da Liga Nacional e atuais campeões pan-americanos do
Taubaté conseguiram dominar a partida contra os Maringá e acabaram
vencendo por 33 a 15. Independente do resultado do resultado, o que mais
valeu para ambos os times foi a sensação de jogar no palco dos Jogos
Olímpicos.
O goleiro
Maik Santos, de Taubaté, que também atua pela Seleção Brasileira ficou
feliz com a estreia no palco olímpico e disse que já se pode sentir a
atmosfera esperada para agosto. "Contamos com torcida no ginásio, sempre
nos incentivando. Acho que hoje foi um dia gostoso de jogar. O time
esteve super bem, acompanhando a torcida. A arena está de parabéns. Acho
que nos Jogos Olímpicos vai ser muito bom. Conseguimos ouvir todo o
grito da torcida, então, acho que isso vai ajudar bastante", pontuou.
Na partida
seguinte, Itajaí e Pinheiros fizeram um duelo mais equilibrado e levaram
o placar praticamente igualado por quase todo o o tempo, mas no final,
os paulistas tiveram mais gás e acabaram vencendo por 34 a 21. Para o
jovem grupo do Pinheiros, também foi um momento único. "Foi uma sensação
muito boa poder jogar onde os melhores vão estar. Para nós foi como um
clima de Olimpíada", afirmou o pivô Felipe Santaela. Para completar, a
equipe da capital paulista, assim como o Taubaté, irá disputar o
Pan-Americano de Clubes no próximo mês, na Argentina, e o torneio está
servindo como uma boa preparação. "Esse campeonato está sendo perfeito
para nós, porque teremos três jogos fortes para preparar o time e chegar
bem no Pan", acrescentou.
Neste sábado (30), o
evento-teste tem sequência com mais duas partidas. Primeiro, às 16h, se
enfrentam Taubaté e Itajaí e, na sequência, às 18h30, jogam Pinheiros e
Maringá.
Foto: CBHb
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