O ciclista Kris Boeckmans (BEL), que sofreu uma violenta queda na Volta da Espanha, há mais de três meses, conta que escapou à morte seis vezes,
mas já começou a treinar com a sua equipe.
"Hoje, sei a sorte que tenho. Foi dez vezes pior do que foi relatado pela imprensa. Quase morri seis vezes", contou o ciclista ao jornal belga "Het Nieuwsblad", enumerando os momentos que se seguiram à queda em Múrcia (ESP).
"A primeira foi a queda em si, depois quando enrolei a língua e tinha hemorragias nos pulmões, depois quando decidiram não me levar para um dos dois hospitais locais e optaram por ir para um hospital universitário. A vez seguinte foi quando eu precisava de oxigénio e eles tinham exatamente a unidade de que eu precisava - só haviam nove em toda a Espanha - e mais uma vez quando o aparelho foi acidentalmente desligado. Mais 12 horas e eu teria coágulos nas veias. Isto dá muito que pensar", disse Boeckmans.
Boeckmans, de 27 anos e com contrato até 2017, ainda não sabe quando poderá voltar a competir, mas para já está em Mallorca, Espanha, concentrado com a sua equipe, que prometeu prestar-lhe apoio total ao longo do processo de recuperação, depois de um acidente quase fatal.
"Nos últimos dias, pedalei duas horas e meia e mais uma com o time. E consigo fazê-lo sem ficar completamente exausto para o resto do dia. A questão é se tudo vai ser como antes. Francamente, não sei. Mas fiz um grande progresso e isso é bom sinal. Inicialmente, falava-se em regressar à competição em dezembro de 2016. Depois passou para junho e agora dizem maio", afirmou o belga.
"Hoje, sei a sorte que tenho. Foi dez vezes pior do que foi relatado pela imprensa. Quase morri seis vezes", contou o ciclista ao jornal belga "Het Nieuwsblad", enumerando os momentos que se seguiram à queda em Múrcia (ESP).
"A primeira foi a queda em si, depois quando enrolei a língua e tinha hemorragias nos pulmões, depois quando decidiram não me levar para um dos dois hospitais locais e optaram por ir para um hospital universitário. A vez seguinte foi quando eu precisava de oxigénio e eles tinham exatamente a unidade de que eu precisava - só haviam nove em toda a Espanha - e mais uma vez quando o aparelho foi acidentalmente desligado. Mais 12 horas e eu teria coágulos nas veias. Isto dá muito que pensar", disse Boeckmans.
Boeckmans, de 27 anos e com contrato até 2017, ainda não sabe quando poderá voltar a competir, mas para já está em Mallorca, Espanha, concentrado com a sua equipe, que prometeu prestar-lhe apoio total ao longo do processo de recuperação, depois de um acidente quase fatal.
"Nos últimos dias, pedalei duas horas e meia e mais uma com o time. E consigo fazê-lo sem ficar completamente exausto para o resto do dia. A questão é se tudo vai ser como antes. Francamente, não sei. Mas fiz um grande progresso e isso é bom sinal. Inicialmente, falava-se em regressar à competição em dezembro de 2016. Depois passou para junho e agora dizem maio", afirmou o belga.
Foto: Getty Images
Com informações de: Record.xl.pt
0 Comentários