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Após ouro, Rafaela Silva 'cobra' para ser porta-bandeira na cerimônia de encerramento dos Jogos Pan-americanos


Após se tornar a primeira brasileira a fazer a 'tríplice coroa' do esporte - ser campeão olímpico, mundial e pan-americano, feito que só o ginasta Arthur Zanetti, o velejador Robert Scheidt e nadador Cesar Cielo fizeram nos esportes individuais- a campeã pan-americana Rafaela Silva fez uma exigência ao Comitê olímpico brasileiro (COB) em entrevista ao portal 'Uol': Quer ser a porta-bandeira da cerimônia de encerramento no Pan de Lima:

"Quero mostrar pro Brasil o trabalho que eu venho fazendo. A gente carrega o Brasil nas costas e pelo trabalho que a gente vem fazendo no Pan eu ficaria muito feliz de ser porta-bandeira" Explicou Rafaela. Até o momento dessa postagem, o COB não anunciou quem será porta-bandeira do Brasil na cerimônia de encerramento do Pano no domingo(11).

Rafaela falou sobre o papel de líder que tem exercido entre os judocas mais novos que estão em Lima: "Eu também cheguei muito nova [à seleção] e os mais experientes me acolheram, então o que puder fazer por eles está valendo. Nessas competições, a vila olímpica tem muitas distrações. Temos que ter um olhar mais concentrado para não dispersar muito. Isso pode ajudar bastante."

Após a prata em Guadalajara 2011, um bronze em Toronto 2015, veio o ouro em Lima, que se junta ao título mundial em 2013 e o ouro olímpico em 2016 Um detalhe interessante revelado pela Confederação brasileira de Judô (CBJ) é que Rafaela usou em Lima o mesmo quimono  que usou na final olímpica da Rio 2016.





foto:Wander Roberto/COB

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