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Bebeto de Freitas, Fofão e Renan entram para o Hall da Fama do Vôlei


Há pelo menos três décadas o voleibol brasileiro figura entre os melhores do mundo e este nível de excelência foi alcançado graças aos esforços de diversos personagens. Neste sábado, às 19h45 (de Brasília), Renan Dal Zotto, Fofão e Bebeto de Freitas, passarão a integrar o Hall da Fama do vôlei em uma cerimônia realizada em Holyoke, pequena cidade no estado de Massachussetts, Estados Unidos, onde a modalidade foi criada em 1895. 

Renan Dal Zotto, diretor de Seleções da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), é vice-campeão olímpico em 1984; a ex-levantadora Fofão é campeã olímpica em 2008 e medalha de bronze em 1996 e 2000; e o ex-treinador Bebeto de Freitas dirigiu a equipe do Brasil medalhista de prata em 1984.

"Esta homenagem é para todo o vôlei brasileiro, um reconhecimento à contribuição de nosso país ao crescimento mundial deste esporte, tanto do ponto de vista técnico como de sua popularidade", comentou Renan, um dos homenageados.

Criado há 30 anos, o Hall da Fama homenageia os grandes nomes do voleibol e atualmente conta com 121 personalidades entre atletas, técnicos e dirigentes que contribuíram para o desenvolvimento da modalidade.

O Brasil é o terceiro país com o maior número de homenageados, com nove (Bernard Rajzman em 2005, Jaqueline Silva em 2006, Carlos Arthur Nuzman em 2007, Ana Moser em 2009, Adriana Behar e Shelda em 2010, Maurício Lima em 2012 e Nalbert Bitencourt e Sandra Pires em 2014). A partir deste sábado, aumentará para 12 o grupo brasileiro. No total são 20 países representados na lista.

A turma de 2015 terá quatro integrantes. Além dos três brasileiros, o ex-levantador Lloy Ball, que por muitos anos foi o capitão da seleção dos Estados Unidos, completa a lista.

"Este ano temos um grupo diverso de lendas do voleibol que acumulam entre eles 16 participações olímpicas. São indivíduos extraordinários que se dedicaram por tanto tempo ao voleibol, é uma honra poder homenageá-los no local onde a modalidade nasceu", disse George Mulry, diretor executivo do Hall da Fama do Vôlei.

Foto: Divulgação

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