Com ouro na bagagem, Brasil já tem cinco medalhas no Pan-americano Sub-15 de Wrestling

Foto: Divulgação CBW

*com informações da Confederação Brasileira de Wrestling

 

O Pan-americano Sub-15 de Wrestling tem sido de festa para a delegação brasileira. Nossa equipe já faturou cinco medalhas na competição, sendo um ouro, uma prata e dois bronzes no estilo greco-romano, conquistadas ontem (22), somados à medalha de bronze conquistada no dia de hoje (23) por Rafaela Bispo, na categoria 50 kg do estilo livre feminino. 

A competição está sendo realizada na Guatemala e termina neste sábado (24). O destaque do Brasil até aqui foi o carioca Arthur Estevão, que dominou o portoriquenho Jenier Pastrana no greco-romano e ficou no lugar mais alto do pódio na categoria 75kg. Também no estilo greco-romano, o mato-grossense Ryan Brandão não resistiu ao mexicano Uriel Sanchez e ficou com a prata na categoria 57 kg. 

 

Ainda no mesmo estilo, os brasileiros saborearam vitórias na disputa do bronze com o carioca Erick Salustino na categoria 62 kg e o paulista Guilherme Simeoni na categoria 85 kg. Ambos superaram adversários do México.

 

Nesta sexta-feira (23), penúltimo dia de competição, o estilo livre feminino subiu ao tapete olímpico e o Brasil conquistou mais uma medalha com Rafaela Bispo, na categoria 50 kg do estilo livre feminino. A delegação brasileira ainda esteve próximo de outra medalha com Camily Lima, na categoria 66 kg.

 
No sábado (24), a seleção brasileira buscará manter o bom desempenho no último dia de confrontos. Competirão no livre masculino os wrestlers Marcos Vidal (44 kg – Amazonas) e Azueres Neto (52 kg – Paraíba). Voltam ao tapete para disputar este estilo Erick Salustino, Arthur Estevão (foto) e Guilherme Simeoni, além de Jorge da Silva (48 kg – Amapá) e Enzo Torres (68 kg – Pernambuco).

 

“Estamos com a pegada forte nesta edição e podemos bater o número de medalhas do ano passado. Grupo bem jovem, a maioria lutando seu primeiro Pan. Muito importante esse trabalho de desenvolvimento contínuo desses atletas que têm potencial para representar nosso país no alto rendimento futuramente, um processo que começa mesmo na base”, avalia Carol Soares, treinadora da seleção e vice-presidente da Confederação Brasileira de Wrestling (CBW).