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| Reprodução/Confederação Brasileira de Rugby |
Nesse fim de semana, em Lima, no Peru, foi disputada o Campeonato Sul-Americano de Rugby Sevens 2025. A competição valia classificação ao SVNS 3 de 2025-26 – o terceiro escalão do Circuito Mundial de Rugby Sevens.
No feminino, como o Brasil já está classificado ao SVNS2, a opção foi pela inscrição de uma seleção brasileira de desenvolvimento, ao passo que entre os homens a vaga no SVNS3 era o objetivo.
Entre as mulheres, 9 seleções foram a campo, divididas em 3 grupos com 3 times cada. Brasil avançou com tranquilidade à segunda fase ao derrotar Guatemala (70 a 0) e Chile (41 a 5). Depois, na segunda fase, o Brasil se impôs sobre o Paraguai (33 a 5), mas acabou superado pela Colômbia no jogo que valia vaga na grande final.
As brasileiras abriram 14 a 0 com tries da capitã Camilla e de Yasmim, mas sofreu a virada no último lance. Com isso, as brasileiras disputaram o 3º lugar com o Uruguai e venceram por 27 a 0. A Argentina derrotou a Colômbia na grande final para ficar com a vaga no SVNS3 feminino.
No masculino, os 10 times foram divididos em 2 grupos com 5 equipes cada e apenas o primeiro colocado de cada grupo avançaria à grande final. Os Tupis foram sólidos no começo das disputas, vencendo Honduras (53 a 0) e Costa Rica (41 a 5), mas caíram diante da Colômbia por 26 a 5.
O resultado impactou, pois distanciou o Brasil da grande final e da vaga no SVNS. Os Tupis ainda fecharam a campanha vencendo a Guatemala por 53 a 5 e a República Dominicana por 36 a 0 na decisão do 3º lugar. Os colombianos se provaram a sensação da competição e venceram o Chile na disputa da final, abocanhando a vaga no SVNS3.
Como o World Rugby (federação internacional) não definiu ainda se a América do Sul terá 1 ou 2 vagas no SVNS3, os chilenos aguardam para saberem seu futuro.
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