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Técnico Filipe Ferraz, do Sada Cruzeiro, vai em busca do nono título da Copa Brasil e relembra momento marcante em 2020

Técnico Filipe Ferraz, do Sada Cruzeiro, vai em busca do nono  título da Copa Brasil e relembra momento marcante em 2020
Foto: Agência i7/SADA Cruzeiro 



Filipe Ferraz, técnico do Sada Cruzeiro, vai em busca de seu nono título na Copa Brasil masculina de vôlei a partir desta quarta-feira, dia 29, quando a equipe mineira enfrentará o Joinville (SC), em Contagem (MG), pelas quartas de final da edição de 2025. Como jogador do time mineiro, Filipe venceu a competição seis vezes: 2014, 2016, 2018, 2019, 2020 e 2021. Já como treinador, foram mais duas conquistas - 2023 e 2024. Um entre todos estes feitos ficou guardado na memória de Filipe: o de 2020, em Jaraguá do Sul (SC).

“Todo título, para mim, é especial. Mas, teve um que foi até curioso. Eu nem estava como titular, e quando eu estrei no jogo a torcida toda gritou meu nome, me aplaudiu. Fiz uma partida muito boa também, o time se sagrou campeão, eu era capitão do time e levantei o troféu. Vi que, ali em Jaraguá, as pessoas tinham um carinho e um reconhecimento pelo meu trabalho. Fiquei muito feliz com a resposta do público. Acho que foi um momento bem marcante”, lembra o técnico do Sada Cruzeiro.

Embora, atualmente, não esteja mais dentro de quadra mostrando suas habilidades como excelente ponteiro, Filipe, que assumiu o comando do Sada Cruzeiro na temporada 21/22, admite que o nervosismo continua o mesmo.

“O nervosismo acontece a todo instante, em qualquer jogo e campeonato. Não tem jeito. Essa apreensão é natural. É isso que me deixa ligado, me deixa atento a todas as situações que o jogo nos oferece. Desde pressão, tensão, cobrança. Acho isso um estado de alerta interessante”.

Filipe disse qual o maior desafio do Sada Cruzeiro, clube com mais títulos na Copa Brasil.

“O maior desafio da Copa Brasil é ser uma competição de mata-mata. É um desafio gigantesco para a gente errar o menos possível. O erro tem que ser minimizado ao máximo, e é claro que ele vai acontecer, mas a gente tem que estar atento. Ao mesmo tempo, temos que conversar com os atletas sobre isso porque, para nós, desde as quartas de final já é final. O Joinville é um time muito bem trabalhado pelo Rubinho e, ao mesmo tempo, a gente tendo a “obrigação” de vencer. E isso é uma coisa que eu falo para os atletas não carregarem. Temos que deixar esse favoritismo do lado de fora. O que nós temos de fazer é o nosso melhor dentro de quadra”, concluiu Filipe.

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