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Foto: Ricardo Bufolin |
Três atletas da seleção masculina de ginástica artística viajaram na última sexta-feira (8) para Paris (FRA), onde vai ser disputada na Bercy Arena, a mesma que vai receber a competição olímpica da modalidade em 2024, uma etapa da Copa do Mundo que é considerada importante na preparação brasileira para o Mundial da Antuérpia.
“É uma espécie de prévia do Mundial. Achamos que vai ter muitos atletas fortes. Então nossa expectativa é buscar o maior número de finais possível. E tem as particularidades de cada atleta. O (Arthur) Nory, por exemplo, vai tentar buscar uma final na barra fixa. Será muito importante, especialmente porque ele está com uma série nova”, diz o treinador Cristiano Albino.
Uma das lapidadas finais no grupo foi realizada durante o Estágio de Treinamento realizado no Rio na semana passada. A atividade reuniu, de 27 de agosto a 5 de setembro, 14 atletas, divididos em duas equipes: a que deverá seguir para o Mundial e a que rumou para o Sul-Americano de Cáli, que se encerra no dia 10.
A equipe que competirá no Mundial ainda não está escalada. “Temos uma boa ideia, mas não há 100% de definição. Vamos fazer simulações de competição ainda, com atribuição de notas. Acreditamos que, para ficarmos entre as 12 melhores equipes no Mundial e conquistarmos na Bélgica a vaga olímpica precisaremos de algo como 245 ou 246 pontos. Nosso esforço é no sentido de buscarmos essa pontuação, e vamos escolher os ginastas mais indicados para fazer cada aparelho”, acrescenta Albino.
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