 |
| CBPM/Divulgação |
O brasileiro Rômulo Bandeira, 16, fez bonito nos campeonatos Pan e Sul-Americano de Pentatlo Moderno, que foram disputados neste sábado, 19, em Cochabamba, na Bolívia. Rômulo conquistou a prata nos dois torneios, que foram disputados simultaneamente, se consagrando como o segundo melhor do continente em sua categoria.
As medalhas de ouro ficaram com o venezuelano Albert Rivas, 16, que chegou aos 834 pontos. O bronze no Pan foi para o mexicano Luís Alanis, 16, com 790 pontos, e no Sula para o argentino Joaquim Serio, 15 (750).
As competições na Bolívia reuniram pentatletas de oito países (Brasil, Bolívia, Argentina, Chile, México, Peru, Uruguai e Venezuela). A natação foi realizada no Parque Aquático Mariscal Santa Cruz, que sediou as prova de natação nos Jogos Sul-Americanos Cochabamba 2018, e o laser-run na Vila Sul-Americana.
Como é uma das categorias de base do Pentatlo Moderno, a Sub-17 não tem as provas de esgrima e hipismo. No laser-run, o pentatleta completa quatro séries de 600 metros de corrida intercaladas com cinco acertos no tiro a laser em cada, totalizando 2,4 km de percurso e 20 acertos. No formato principal, são cinco séries, com 3 km e 25 a certos.
Rômulo conquistou 822 pontos nas provas. Na natação, ele cravou 2min15s39 nos 200 metros estilo livre. No laser-run, o brasileiro percorreu os 3 km e fez os 20 acertos do tiro em 9mins48s65.
Além da categoria Sub-17, o Pan/Sula da Bolívia também teve disputas Sub-19, Sub-15 e Sub-13. Os torneios aconteceram quase um mês depois do Pan/Sula Júnior e Sênior, que foram realizados em Resende, no Sul Fluminense. Na ocasião, o Brasil conquistou 21 medalhas.
Rômulo Bandeira viajou à Bolívia acompanhado do coordenador-técnico da Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno (CBPM) em Pernambuco, Almir Claudino. O pentatleta foi relevado no Colégio Militar de Recife (CMR). Atualmente, ele faz parte do PentaJovem, projeto que a CBPM mantém para a descoberta e formação de novos nomes no esporte olímpico.
0 Comentários