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Brasileiros iniciam disputa do Paraadestramento no Mundial de Hipismo


O Brasil será representado por quatro cavaleiros no Mundial de hipismo paralímpico, na cidade de Herning, na Dinamarca, entre a quarta-feira, 10, e o próximo domingo, 14.

Destes, dois já conquistaram medalhas paralimpicas. O paulista Rodolpho Riskalla (Grau IV), 37, conquistou a prata, no individual, nos Jogos de Tóquio 2020. Já o brasiliense Sérgio Oliva (Grau I), 39, faturou dois bronzes nos Jogos do Rio 2016 - individual e estilo livre. Os outros cavaleiros do país são estreantes em competições internacionais: Thiago Fonseca dos Santos (Grau V) e Flamarion Pereira da Silva (Grau II).

O Mundial na Dinamarca também será o evento de despedida entre Rodolpho e o seu cavalo Don Henrico. A dupla esteve junta nos Jogos de Tóquio 2020, ocasião em que ficou na segunda colocação e ganhou a prata no individual, melhor resultado brasileiro na modalidade. Além deste pódio, Rodolpho e Don Henrico também ganharam duas pratas no último Mundial, em Tryon, Estados Unidos, em 2018.

Antes de embarcar para a competição na Escandinávia, o paulista, ao lado de Don Henrico, foi campeão em três provas no Internacional de Mannhein, na Alemanha, no último mês de maio. Com as três vitórias em solos germânicos, o cavaleiro obteve o melhor resultado entre todos os graus do torneio, um dos mais relevantes do calendário do hipismo paralímpico em 2022.

Rodolpho, que era cavaleiro do hipismo convencional até 2015, migrou para o desporto paralímpico após contrair uma meningite bacteriana. Por causa da doença, partes de sua mão e sua perna foram amputadas. De acordo com a sua deficiência, o cavaleiro disputa competições no grau IV (para atletas com comprometimentos leves em um ou dois membros ou com deficiência visual moderada). No hipismo paralímpico, quanto maior o comprometimento, menor o grau.


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Foto: Wander Roberto/CPB

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