A maratona de Milão, na Itália, ocorreu no domingo (16), com vitória no masculino do queniano Titus Ekiru e no feminino para a etíope Hiwot Gebrekidan, ambos com a melhor marca da temporada.
Na versão masculina da prova, Ekiru que já tinha vencido essa prova em 2019, começou a se destacar a partir do 30 km, e depois disso foi administrando sua vantagem e fechou a prova com a melhor marca do ano com 2h02min57s, marca essa que é a quinta melhor de todos os tempos, em seguida chegou o também queniano Reuben Kipyego com 2h03min55s e fechando o pódio inteiro do Quênia, chegou em terceiro Barnabas Kiptum com 2h04min17s.
No naipe masculino, o melhor brasileiro foi Flávio Henrique Guimarães, que marcou 2h16min35s, mais de 10 minutos atrás do campeão e a cinco minutos da marca exigida para a vaga em Tóquio.
No feminino, Gebrekidan e Racheal Mutgaa chegaram até 30km próximas uma da outra, mas a atleta etíope fez uma perna final mais rápida do que a concorrente e cruzou a linha de chegada com 2h19min35s. Mutgaa ficou em um distante segundo lugar, com 2h22min50s. e em terceiro ficou a atleta do Bahrain, Eunice Chumba, com 2h23min10s.
A marca da maratonista etíope é a melhor marca em solo italiano superando a marca obtida recentemente da atleta do Quênia, Angela Tanui.
“Eu treinei muito bem e me preparei para esse corrida na meia Maratona de Istanbul” disse Gebrekidan.
A melhor brasileira no naipe feminino foi Andreia Hessel, que marcou o tempo de 2h35min46s, ficando a cerca de cinco minutos da marca olímpica, e tornando a vaga do Brasil na maratona feminina em Tóquio muito improvável.
Foto: Divulgação
0 Comentários