A primeira tatuagem foi a da figura de um leão. Depois vieram a de uma estrela, a do mago, em alusão ao apelido que recebeu quando jogava na Argentina, os nomes dos filhos, Nina e Cauã, o símbolo do mundial de clubes e a data da conquista do bicampeonato em 2015 com o Sada Cruzeiro. Agora, para coroar a inesquecível conquista da medalha de ouro nos Jogos Rio 2016 com a seleção brasileira masculina de vôlei, chegou a vez de tatuar os aros olímpicos. Sete ao todo.
“Decidi eternizar a maior conquista da minha carreira. Não existe maior possível”, afirma o levantador William.
No mês que vem, em Betim (MG), William buscará o tricampeonato mundial de clubes com o Sada Cruzeiro. O time mineiro está no grupo A e estreará na competição contra o Taichung Bank, da China. No dia 19, enfrentará o Tala´ea El-Gaish, do Egito, e no dia 20, o Zenit Kazan, da Rússia. Na outra chave estão Minas Tênis Clube, Diatec Trentino, da Itália, e Bolívar e UPCN San Juan, ambos da Argentina. Classificam-se para as semifinais os dois primeiros colocados de cada grupo.
“O time está criando uma cara nova depois da saída de jogadores importantes e o entrosamento vai melhorando a cada dia”, disse William. As semifinais do Mundial de Clubes serão disputadas no dia 22. A final e a disputa da medalha de bronze acontecerão no dia 23.
O próximo compromisso do Sada Cruzeiro, no entanto, será pelo campeonato mineiro. A equipe disputará o clássico contra o Minas Tênis Clube nesta sexta-feira (30/9). Em busca do heptacampeonato estadual, o time do levantador William segue invicto na competição, com cinco vitórias.
Foto: Arquivo Pessoal
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