Na terça-feira (19), o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de 2016 anunciou uma série de cortes nos preparativos para equilibrar o orçamento total do evento.
Após reunião de revisão do projeto com o COI (Comitê Olímpico Internacional) na última semana, foram tomadas medidas para manter o orçamento em R$ 7,4
bilhões, entre elas está a desistência da construção da arquibancada
flutuante do remo na Lagoa Rodrigo de Freitas, a redução em 20 mil do número de voluntários e
de mil carros a serviço da organização dos Jogos.
De acordo com Mario Andrada, diretor de comunicações do Comitê: "Revisamos todos os nossos números e o orçamento de serviços. Estamos com
orçamento equilibrado. Encontramos soluções inteligentes para ter a
certeza de que vamos ter recursos até o fim. Antecipamos de certa
maneira o que foi decidido na Agenda 2020 do COI e cortamos alguns
serviços. Muitos Jogos vão seguir essa linha de Olimpíadas sustentáveis,
sem elefantes brancos.
"Na parte de instalações, fizemos economias. A
arquibancada flutuante do remo não vai ser construída. Revimos tamanhos e
estruturas das instalações temporárias. Revimos o backstage dessas
instalações. Reduzimos o número de voluntários de 70 mil para 50 mil.
Temos certeza de que 50 mil serão suficientes. Reduzimos serviços como o
uso de automóveis, de cinco mil para quatro mil. Todo o sistema vai ser
mais racional", completou Andrada.
Foto: Rio 2016
Com informações de:: Globoesporte.com
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