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Gestor da CBJ mininiza péssimo desempenho do Brasil no Mundial de Judô


O gestor da CBJ (Confederação Brasileira de Judô), Ney Wilson, minimizou o fraco desempenho da equipe brasileira no Campeonato Mundial de Judô, encerrado no domingo (30) em Astana (KAZ).

O Brasil conquistou apenas dois bronzes na competição - Erika Miranda e Victor Penalber, alcançando o pior desempenho desde o Mundial de 2009, quando não conseguiu nenhum pódio.

Em entrevista ao jornal Estado de São Paulo, Wilson disse que: "O Mundial é importante para avaliar o trabalho e definir os passos seguintes. Ainda temos 300 dias para trabalhar até os Jogos Olímpicos do Rio"

A CBJ priorizou os Jogos Pan-Americanos, deixando de lado outras competições importantes, como Grand Slams e Masters. Quando perguntado se houve falha nesse planejamento, o gestor falou que: "Chegamos com quatro atletas como cabeças de chave. Mas mesmo os cabeças de chave caíram em quadrantes difíceis, como Mayra (Aguiar) e Kayla (Harrison, norte-americana), que ficaram no mesmo. Os números mostram que neste Mundial mais de 30% dos atletas que chegaram como cabeça de chave sequer chegaram ao pódio".

Muitas das maiores esperanças em Astana ficaram muito longe de medalhar, como Mayra Aguiar, eliminada nas oitavas de final, e Tiago Camilo, eliminado logo na estréia.

O Judô é tido como um dos carros chefe do país na busca pelo Top 10 do Quadro de Medalhas dos Jogos Olímpicos de 2016, que acontecerão no Rio de Janeiro.

Com informação de: Estado de São Paulo

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